Lucidez e amor à liberdade


Sampaio defende liberdade de expressão

Presidente da República condena violência gerada pela publicação de caricaturas de Maomé

O Presidente da República, Jorge Sampaio, condenou hoje a violência gerada pela publicação de caricaturas do profeta Maomé e considerou que qualquer juízo negativo sobre as mesmas não pode pôr em causa a liberdade de expressão – lê-se na SIC Online.

Comentários

Anónimo disse…
A insignificancia dos seus mandatos, só vai favorecer o mandato de Cavaco Silva. Para a História o que vai ficar do mandato de Jorge Sampaio? Discursos que poucos ouviram e ninguém percebeu.
Anónimo disse…
E-LEITOR

Andou desatento.
Esquece Timor.
Esquece a forma como se opôs à proliferação de concelhos, o magistério cívico e a figura ímpar no campo da cultura e da cidadania.

Deixa uma herança difícil a Cavaco Silva, acredite.
Anónimo disse…
e vários vetos políticos a várias propostas de vários governos...
incluindo a proibição de militares no Iraque...
e o impedir do desmantelamento do SNS...
e a caricatura do Código do Trabalho em Código do Patronato...
e livrou-nos do PSL...
Anónimo disse…
E muitas viagens, mais ainda do que aquelas que fez Mário Soares. Uns têm a fama e outros o proveito.
Anónimo disse…
O Dr. Sampaio (nesta altura do campeonato temos de nos habituar a tratá-lo assim)exerceu um mandato pautado pelo equilíbrio.
Todavia o seu principal crédito é exactamente o seu perfil de cidadão: confiaríamos nele para nos defender se acaso fossemos atacados
nas nossas liberdades fundamentais.
Por isso as suas declarações sobre a "guerra dos cartoons" são produzidas com dignidade democrática que o cargo exige.

O Prof. Cavaco Silva(atacado de mudez súbita) deve achar que neste momento é preciso estudar as influências do preço do petróleo na economia nacional, bem, o melhor é ficar calado... pode ser que em Março a situação já esteja resolvida. A contento de todos, como fará questão de sublinhar.

Vão ver a diferença!
Anónimo disse…
Jorge Sampaio gosta tanto de Timor que antes de terminar o mandato ainda lá vai dar mais uma passeata.

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