O escândalo que regressa

Uma testemunha implica o Vaticano no sequestro de uma jovem em 1983

Nota: João Paulo II nunca concedeu a extradição do Arcebispo Marcinkus pedida pelos tribunais italianos.

A Santa Sé emitiu esta Terça-feira um comunicado em que condena as “acusações difamatórias” contra o Arcebispo Paul Marcinkus, antigo presidente do Instituto para as Obras da Religião (conhecido como o Banco do Vaticano), levantadas por jornais italianos, que o colocam como responsável do rapto de Emanuela Orlandi, jovem italiana desaparecida há 25 anos.

Comentários

Anónimo disse…
Marcinkus foi um... santo homem

eu diria mesmo, "santu rapidu"

os seus milagres não causam nenhuma dúvida a qualquer espirito bem formado

o banco ambrosiano era, foi, uma "obra de deus"...

"santu rapidu", repito, longa morte este santo arcebispo

que, dizem,

má linguas, claro

também terá algo a ver com "falecimento súbito" de papa JP I,

abraço

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