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A mostrar mensagens de abril, 2008

Momento de poesia

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Oração Santificado seja o vosso nome Teu… Não ergo a minha prece a procurar-Te Nas alturas do Céu, Porque Te sei presente em toda parte, (Até, talvez, Na gélida aridez Do meu peito de ateu…) Guarda o Teu reino aberto a quem é justo Eu queria-o, mas não posso Pagar o “Padre-nosso” Que lhe arbitram por custo. Ao pão de cada dia, Não me tires o gosto De ganhá-lo, à fatia, Com o suor do meu rosto. E não me dês perdões que eu não mereço, Dos pecados que a carne me exigiu. Que eu também não ofereço O meu perdão aquele que me traiu. Conserva-me a fraqueza De ceder, hoje e sempre, à tentação! Não me negues os dons que a natureza Impôs aos seres da minha condição. E rogo me concedas o direito De sofrer o castigo Dos males que Te hei feito E das loucas palavras que Te digo. a) Armando Moradas Ferreira

Espaço dos leitores

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O rapto da Europa (Rubens)

Ele leva-se a sério...

Alberto João Jardim, no jornal que sobrevive com o dinheiro dos contribuintes: É mau indício enveredar pelo achincalhamento pessoal * Olha quem fala!!!!!!!!

«Concerto de Violino de Chopin» por Santana Lopes

E os culpados impunes...

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PSD - uma candidatura divertida

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Jardim arranca com recolha de assinaturas e decide após o dia 10 * Nota : O cavalheiro pensou que Cavaco e Gama falavam a sério.

Ponte Europa

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Hoje saí cedo para participar em iniciativas cívicas relacionadas com o 25 de Abril. Cheguei perto da meia-noite e deparei com a caixa de comentários, relativa ao anúncio da formação da Associação Ateísta Portuguesa, cheia de insultos e de manifestações de intolerância . Sou do tempo em que o ensino da Religião católica era obrigatório desde a escola primária até ao fim do liceu, o atestado de baptismo era um documento exigido em escolas de enfermagem e a prática da religião católica condição sine qua non para se ser professor do ensino primário. A liberdade religiosa é hoje um facto, liberdade entendida como direito de ter ou não ter qualquer religião, abandoná-la ou censurá-la, mas os demónios totalitários dos cúmplices da ditadura fascista persistem nas cabeças dos herdeiros de fogueiras da Inquisição. Sob a capa do anonimato, há primatas que se reclamam de universitários, medíocres na gramática e no carácter, intolerantes no pensamento e na acção e atrevidos nos insultos e na ign

Associação Ateísta Portuguesa - AAP

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A Associação Ateísta Portuguesa está em formação.

Momento de poesia

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PREGUIÇA Se faço muito, canso-me se não faço nada, morro, se me levanto, espreguiço-me se me sento, entorpeço ... Se corro célere fico esgotado ... Aqui onde me encontro estendido entre o não e o sim da vontade que há e não há em mim sinto-me confortavelmente adiado e continuo eternamente perdido ... Alexandre de Castro - Lisboa, Novembro de 1998

Economia – Recessão e caos (2). Opinião de um leitor

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(Crise económica - 1929) Sua excelência, a Crise Pouco a pouco a linguagem dos políticos e dos economistas vai mudando; começou por ser “incerteza”, passou a “crise”, já há quem fale em “recessão” e, não tarda, ouviremos falar de “colapso”. Mas por quê esta crise? Como é sabido, crise e crescimento económico estão correlacionados; quando há crise baixa o crescimento; ao invés, quando baixa o crescimento há crise. Os economistas conhecem as receitas para impulsionar o crescimento: taxas de juro mais favoráveis, investimentos programados, gestão das expectativas, etc... Só que estas receitas funcionam, melhor, funcionaram no passado mas não vão funcionar no presente. E isto porque em muitos aspectos estamos muito próximos da fronteira física que limita o crescimento (reveja-se Limits to Growth). Um dos maiores condicionantes ao crescimento é o preço da energia, sobretudo do petróleo, outros são a escassez de matérias primas, emissões de CO2, etc.. Só que desta vez e contrariamente aos

Economia – Recessão e caos

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A recessão económica, que alguns depreciam para suavizar a queda no abismo e outros negam para atenuar o pânico enquanto fazem os últimos negócios bolsistas, parece vir a caminho, sem anunciar a intensidade e a duração. É a altura propícia para as oposições responsabilizarem os governos de turno onde há democracia e para endurecerem a repressão onde a não há. As expectativas fazem mais pela boa saúde da economia do que esta pelo bom augúrio daquelas. O actual momento é negro e ninguém se arrisca a alvitrar se esta depressão será breve e vem a caminho a euforia que precederá a próxima. Os ultraliberais estão pasmados, envergonhados com a fé que depositavam no mercado e a publicidade que faziam. Os extremistas têm agora uma oportunidade de oiro para a propaganda das suas utopias. O desespero é o húmus do extremismo e as desgraças o alimento das crenças. Nestas alturas, as posições moderadas e os que as defendem são vozes que clamam no deserto. Há formas de opressão que podem ser tentadas

Espectáculo de «A BARRACA»

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A BARRACA estreia no próximo dia 30 de Abril às 21h30 “OBVIAMENTE DEMITO-O!” com texto e encenação de Helder Costa. “Obviamente demito-o!”. Com esta frase Humberto Delgado criou o cataclismo que anunciou o fim de Salazar. A partir daí Portugal nunca mais foi o mesmo. A luta difícil e corajosa contra a tirania do sacrifício, do pecado e do martírio, chegou pela mão de jovens capitães no 25 de Abril. Finalmente o fascismo tinha sido DEMITIDO. Bilhetes12,5 € Menores 25, Maiores 65, Estudantes, Reformados e Grupos (+ 15 pessoas): 10 €Quintas - Feiras: 5€ (preço único) Faça já a sua reserva !

Espaço dos leitores

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Ponte Europa/ Pitecos - Zédalmeida

Sobra o horror, minguam as palavras

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Mais um caso de sequestro prolongado veio a público na Áustria. Uma mulher esteve mais de 20 anos prisioneira do seu próprio pai, de quem terá tido sete filhos .

Os profetas merecem respeito?

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Uma notícia da imprensa internacional, reveladora das estruturas da pedofilia de fundo religioso e legal, corre perigo de passar desapercebida.

Já chegámos à Madeira

O presidente do Governo Regional da Madeira admitiu candidatar-se à liderança do PSD impondo como condição que todas as candidaturas existentes o apoiem contra Manuela Ferreira Leite. Comentário : A sobriedade não é o forte do homem.

À procura de quem lhe pegue

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Óbvio ululante

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MST in Expresso

Cumplicidades

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Fonte: EXPRESSO

Santanismo - moléstia recidivante

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...Depende para que funções

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Duarte Lima diz que Jardim reúne todas as condições

25 de Abril

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Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo Sophia de Mello Breyner Andresen

Mensagem da Associação 25 de Abril

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Há 34 anos os Portugueses passaram a olhar para os seus militares com orgulho e gratidão. Não era caso para menos: foram eles que, numa manhã radiosa, os fizeram acordar em Liberdade, livres das grilhetas da ditadura, esperançados num futuro de Paz e Desenvolvimento. Tudo de um dia para o outro e sem que nada o fizesse prever. Por isso, a surpresa, primeiro, e a explosão de alegria e sonhos, depois. Passados 34 anos é com perplexidade que os Portugueses assistem às múltiplas desconsiderações feitas pelo poder a esses mesmos militares, de formas que nos abstemos de adjectivar, apesar de muito os utilizarem, aproveitando a sua permanente disponibilidade e competência em acções da sua política externa. Ao ponto de os olharem como cidadãos de segunda, a quem, contrariamente ao estabelecido na Constituição, querem silenciar para todo o sempre. Mesmo que no fim da vida, quando deixaram o serviço activo. Enquanto isso, esses mesmos militares, porque civilistas, democratas e patriotas, procura

Viva o 25 de Abril

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«Trova do Vento que Passa» Pergunto ao vento que passa notícias do meu paíse o vento cala a desgraça o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas. Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? Ninguém diz. Se o verde trevo desfolhas pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas que morro por meu país. Pergunto à gente que passa por que vai de olhos no chão. Silêncio -- é tudo o que tem quem vive na servidão. Vi florir os verdes ramos direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos vi sempre os ombros curvados. E o vento não me diz nada ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz do povo. Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre de ficar. Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas) vi minha pátria florir (verdes fol

Véspera da madrugada

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25 de Abril... Sempre Há quem, sendo quem é, esqueça a quem o deve. Há pessoas que Abril fez gente e, se pudessem, retiravam o dia 25 ao mês e suprimiam Abril do calendário. Há quem exonere da lapela o cravo e da memória a Revolução, parasitas de alheia coragem, a comer frutos da árvore que não plantaram e a repoltrearem-se à farta na mesa que não puseram. Há quem cavalgue a onda da democracia com ar de enfado e sinta azia com as madrugadas. São os chulos da democracia, proxenetas da liberdade. Há quem esqueça que há 34 anos alguém arriscou a vida para nos devolver a honra, pegou em armas para nos dar a paz, derrubou a ditadura para trazer a democracia. Há quem despreze Salgueiro Maia, Melo Antunes, Vasco Gonçalves, Carlos Fabião e outros mais, quem se esqueça de recolher uma pétala vermelha de um cravo de Abril em memória dos que partiram. Não sei se a Pátria recordará, como deve, os que fizeram Abril. Mas certamente há-de esquecer os parasitas que medram à sua custa e olham o umbigo

Abril, Sempre. Clic

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Crónica da Memória

Tratado de Lisboa

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O Tratado de Lisboa foi esta tarde ratificado pela Assembleia da República, com os votos a favor do PS, PSD e CDS-PP e a oposição dos restantes partidos. O Primeiro-ministro, José Sócrates, referiu que esta é uma vitória da Europa e uma “forma particularmente feliz de comemorar a revolução". Comentário: Gostaria que tivesse havido referendo mas sou solidário com a decisão da A.R.

Espaço dos leitores

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Manuela Ferreira Leite

Anti-semitismo - Causa da decadência portuguesa

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A obsessão dos milagres não é de hoje. Hoje podemos rir-nos, há quinhentos anos seríamos queimados.

Madeira - Ódio ao Continente...

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... ou fartos de Jardim? Dirigentes da Madeira apelam a avanço de Jardim

Abril....

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Música de Zeca Afonso

Mal enterrados, ainda mexem...

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O actual líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, estará a avaliar uma possível candidatura à liderança do partido , de acordo com a TSF, após a demissão de Luís Filipe Menezes, que Santana disse que apoiaria caso se recandidatasse.

Momento de poesia

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Obrigado Para um sexagenário Sem ilusões e sem perucas As folhas do calendário São como folhas caducas De que a árvore se deslaça E tombam nas nossas nucas Em cada Outono que passa. E Anos Novos e Natais E outros dias consagrados São exactamente iguais Aos dias cronometrados Que se sucedem sem tréguas Como assassinos malvados Com botas de sete léguas. Mesmo assim eu agradeço Em letras mais modestas O beijo que não mereço Por circunstancias funestas. E acendo um desejo Na chama que hoje me emprestas Dou-te também o meu beijo De notas acres e lestas Como um som de um realejo Em quadra de Boas-Festas. a) Armando Moradas Ferreira

Cuidado com os nazis

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Quando a intimidação de um jornalista é um ataque à liberdade de imprensa, quando a expressão do ódio a uma raça é a imagem de marca da mentalidade, não estamos no campo do debate político, estamos no terreno do terrorismo ideológico e não só. Daniel Oliveira é um excelente jornalista e um cidadão corajoso. Lê-lo no Expresso ou no Arrastão é ter a certeza de encontrar quem, não pensando como eu, é escorreito na gramática e no pensamento e honrado nas opções políticas e no exercício da cidadania. Quando o jornalista afirma ter medo do "delinquente" Mário Machado não usa uma figura de retórica, recorda apenas que o arguido é o líder dos 'hammerskins' e esteve ligado ao homicídio de Alcino Monteiro. Para além da solidariedade devida a Daniel Oliveira, quero deixar aqui o mais veemente repúdio pelo racismo, xenofobia e violência que são apanágio dos nazis.

A morte lava mais branco

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O funeral do cónego Eduardo Melo , da Sé de Braga, deu origem a uma importante concentração fúnebre. Uns foram para terem a certeza de que ficaram livres de uma testemunha incómoda, outros para prestarem homenagem a um homem que não hesitaria em defender a Igreja à bomba. Não foi a devoção que o celebrizou, foi o poder que o tornou temido e respeitado. A estátua que lhe fizeram não foi uma homenagem às ave-marias que rezou, às missas que disse ou à frequência com que sacava do breviário. Foi a paga dos favores que fez, das cumplicidades que teceu, do poder que detinha. Não era homem para andar de hissope em punho a aspergir beatas que arfavam à sua volta antes da Revolução de Abril, era um homem de acção. Do futebol à política. Do salazarismo ao MDLP. O cónego Eduardo Melo pode não ter sido responsável pelo assassínio do padre Max, cujo crime ficou impune graças a uma investigação pouco eficiente, mas presume-se que não o chorou. Na morte teve a acompanhá-lo o inevitável presidente da

Candidatura que compromete Cavaco

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Rui Rio não quis, Manuela Ferreira Leite avança mesmo

COMEMORAÇÃO DOS 34 ANOS DO 25 DE ABRIL - COIMBRA

PROGRAMA GERAL Dia 29 de Abril de 2008 10H00/12H30 – 15H00/17H30 Casa Municipal de Cultura de Coimbra – Salão de Conferências. Colóquio: “Abril e os livros”. 25 de Abril…tão próximo e tão distante! Para alguns a revolução é ainda uma memória íntima e calorosa. Para outros uma bruma histórica que só pertence às gerações mais velhas. Porém, entre o princípio do prazer que é a revolução sonhada e o princípio da realidade que é a revolução efectiva, algo de radicalmente novo aconteceu que, não sendo historiável ou sequer comemorável, permanece na memória de um povo, como narrativa exaltante e inspiradora das mais fundas expectativas de felicidade colectiva. Ao propormos um regresso aos livros que os nossos convidados escolheram como mais fiéis companheiros dessa fabulosa aventura, não o fazemos por passadismo ou nostalgia. Antes por um desafio a uma memória activa, a um regresso ao futuro. Um encontro num tempo e num lugar em que todos, à semelhança de Sophia, acreditámos num projecto “ra

Vítimas e algozes na homenagem do Presidente da Câmara

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O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, inaugura terça-feira o «memorial às vítimas da intolerância» evocativo do massacre que vitimou entre 2 a 4 mil lisboetas em 1506, suspeitos de professarem o judaísmo. (...) O início da cerimónia está marcado para as 11h00 de terça-feira, contando com a presença do presidente da autarquia lisboeta, do cardeal-patriarca de Lisboa D. José Policarpo e do rabino de Lisboa, Eliezer Sahi Di Martino.

O Islão é uma religião tolerante

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Uma jornalista e militante feminista iraniana foi condenada a uma pena suspensa de dez chicotadas e seis meses de prisão por «perturbação da ordem pública», noticia hoje a imprensa .

Momento de poesia

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A Guerra que comprei na minha infância… Cheguei a casa, feliz, e disse: Comprei uma guerra para brincar. Meu pai ficou aflito e ele, que não foi à tropa por ter ficado livre na inspecção, devido à cunha de um padrinho, disse que não queria tiros ali em casa, nem os quartos transformados em casernas nem a retrete a cheirar às fétidas latrinas dos quartéis. Dos tachos da cozinha, nem falar, que estão pela hora da morte neste país, por isso não os podes usar como capacete nem os paus das vassouras como espingardas. A guerra é um vício da História, bradou colérico, e logo a vizinha do lado, de quem ele não gostava nada, veio à janela perguntar se o pão ia ser racionado, como na guerra anterior, e se era obrigatório colar as tiras de jornal nas vidraças das janelas por causa dos bombardeamentos. Não, gritou-lhe o meu pai, esta não é a guerra dos legionários nem a cruzada do Cristo-Rei. Mas já a rua se agitava só porque as pessoas ouviram falar de guerra e em manifestação ruidosa foram à câ

Factos & documentos

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PSD - Finalmente uma candidatura credível

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A antiga ministra das Finanças vai avançar para a liderança do PSD. Segundo a Sic Notícias, Manuela Ferreira Leite anuncia amanhã, terça-feira, a sua candidatura e conta com o apoio de Rui Rio. Para além de Rui Rio imaginam-se outros apoios menos explícitos.

Paraguai – Fim de 60 anos de poder da direita

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O bispo católico Fernando Lugo interrompeu o serviço divino para se dedicar ao serviço público, com manifesto desagrado do Papa e fraca satisfação popular. Quiseram os eleitores que o bispo, preocupado com o seu país, com a extrema miséria e enorme mortalidade infantil, com instituições corrompidas e o risco de fraude eleitoral, ganhasse as eleições com cerca de 10% de vantagem sobre a sua opositora do Partido Colorado. É ampla a coligação que o bispo lidera e cheia de contradições internas, mas é maior a esperança dos eleitores que resistiram à chantagem e tiveram a coragem de pôr fim a um Governo que durante seis décadas dominou o País. No Paraguai 80% das terras estão nas mãos de 2% da população e o Partido Colorado (agora derrotado) domina o aparelho de Estado desde 1947, com o poder consolidado em 1954 pelo general Alfredo Stroessner, através de um golpe de Estado e da violenta ditadura que se lhe seguiu, regime que terminou com uma sublevação comandada por um sector do poder que

Música francesa

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MÚSICA FRANCESA

Morre López Trujillo

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O cardeal colombiano Alfonso López Trujillo, de 72 anos, presidente do Pontifício Conselho para a Família, morreu neste sábado em Roma de uma infecção pulmonar, informou a clínica romana Pío XI. (...) López Trujillo defendeu com firmeza no Conselho Pontifício para a Família a condenação do aborto, da homossexualidad, do feminismo e do uso de preservativos. (...) O cardeal colombiano foi um dos ferrenhos perseguidores, ao lado do então cardeal alemão Joseph Ratzinger, atualmente Papa Bento XVI, da Teologia da Libertação pregada pelo brasileiro Leonardo Boff, o salvadorenho Jon Sonbrino e o peruano Gustavo Gutiérrez. AFP

Para mais tarde ressuscitar

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Ponte Europa/ Pitecos - Zédalmeida

IURD - Apoteose da fé e da ganância €€€

Este não é o meu Presidente

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Cavaco elogia Jardim O presidente da República, Cavaco Silva, agradeceu ontem a forma como foi recebido na sua visita à Madeira por Alberto João Jardim, a quem teceu rasgados elogios pela obra realizada em 30 anos de autonomia regional. (...) Dirigindo-se directamente a Jardim, disse "O senhor não precisa de elogios, porque a sua obra fala por si", sublinhando, novamente, que "podia orgulhar-se da obra que realizou ao longo de 30 anos de autonomia".

Sem respeito pelo morto nem pela verdade

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Nuno Melo "O cónego Melo foi uma personalidade com um papel activo, à sua escala, para a implantação da República tal como hoje a vivemos", afirmou à Agência Lusa Nuno Melo , deputado do CDS.

Trágica realidade

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Espaço dos leitores

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Vieira da Silva

Guilherme Silva dixit...

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O deputado PSD na Assembleia da República, Guilherme Silva, afirmou ontem que a decisão do presidente do partido, Luís Filipe Menezes de convocar eleições directas é «o princípio do fim da crise», considerando que Alberto João Jardim seria «um belíssimo candidato». . Nota: Recentemente vieram a público os montantes recebidos pelo advogado Guilherme Silva como consultor do Governo Regional da Madeira.

Requiem por Luís Filipe Meneses

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Miguel Sousa Tavares in Expresso

Cavaco Silva na Madeira

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Miguel Sousa Tavares in Expresso .

Islão - Perda da im(p)unidade eclesiástica

Seis homens foram ontem condenados pelos crimes de apoio e incitação de actos terroristas pelo tribunal de Kingston, em Londres. O grupo é encabeçado pelo conhecido clérigo Abu Izzadeen que, no passado, agrediu verbalmente o então ministro do Interior britânico, John Reid. FINALMENTE!!!!!!!!

Há meio século…

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Está a fazer cinquenta anos que os alunos e alunas do Liceu Nacional da Guarda ficaram retidos durante a tarde de um sábado, sob ameaça de processo disciplinar para os que faltassem, enquanto o general Humberto Delgado não saísse da cidade. O Dr. Ferreirinha, dirigente da Mocidade Portuguesa, a organização fascista juvenil do salazarismo, procurou servir-se de uma farsa de Gil Vicente, «Quem tem farelos», e da sua linguagem pícara, para distrair os estudantes. O epíteto com que Ordoño era solicitado a esperar foi devolvido ao professor por um dos alunos, impaciente entre a multidão, ansioso por ir dar vivas a Delgado. Os insultos tornaram-se frequentes e cada vez mais provocatórios. O Dr. Ferreirinha fingiu não ouvir, engolindo o insulto, por subserviência ao reitor e frete à ditadura. Dessa vez não houve participação, nem inquérito, nem suspensões. Só saímos quando o general abandonou a cidade. A leitura da farsa terminou aí. O liceu, que serviu de cárcere, foi para muitos alunos o l