O PR e o remorso judaico-cristão


Durante a visita a uma fábrica da Gelpeixe, o P R, Cavaco Silva, defendeu hoje que «a retórica política e as intrigas entre os diferentes partidos nada acrescentam e não contribuem para o desenvolvimento do país».

Saúda-se o arrependimento do discurso de vitória do 2.º mandato, em que o ódio e o ressentimento atingiram o apogeu, e a autocrítica do tenebroso caso das falsas escutas atribuídas a Sócrates.

Comentários

José Auzendo disse…
Carlos Esperança
Esta sua adoração, quase adulação, ao Deus Sócrates, leva-o a tomadas de posição que, de tão distorcidas e forçadas, de tão a despropósito, são penosas de ler, confrangedoras. Por muito ridículas que sejam, e são-no,as afirmações do dito...
Tal como qualquer bom religioso "à portuguesa", o senhor só consegue ser mais papista que o (seu) Papa.

Eu não adoro ninguém, José Auzendo. Defendo, aliás, uma petição a favor da ida de Cavaco à RTP a defender-se das gravíssimas acusações de carácter de que foi alvo.
Por alguma pessoalíssima razão, Auzendo fechou a própria inteligência e livre-arbítrio a sete chaves.
Tem todo o direito a fazê-lo.
Mas a austeridade que aí anda apregoada (que é uma iniquidade e não conduz a céu nenhum, salvo ao dos pardais, que é a barriga dos gatos)essa ainda não abrange esses capítulos. Por enquanto ainda são de uso livre, caso existam.
José Auzendo disse…
Amigo Carvalheira, olhe que se calhar está enganado; se calhar a verdade é esta: ninguém pode fechar a sete chaves aquilo que não tem.

Mas que era bom que trocássemos umas ideias sobre austeridade/iniquidade, lá isso era...

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