O PCP, a UGT e o seu secretário-geral

Pode parecer estranho mas convenço-me de que o secretário-geral da UGT foi escolhido pelo PCP que, há muito, o infiltrou no PS. Quem defende o pluralismo no sindicalismo, na política ou na religião, é com pasmo que assiste às frequentes declarações do líder da UGT, com posições tão gravosas para os trabalhadores, que parece ter como objetivo a destruição da credibilidade que resta à Central que dirige.

Carlos Manuel Simões Silva apoia invariavelmente as posições mais conservadoras do patronato e não hesitou em regozijar-se pela escolha de Carlos Moedas para comissário europeu.

Só pode ter sido escolha do PCP para deixar sozinha a CGTP.

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