O empresário de sucesso Dias Loureiro criticou hoje, em declarações ao «Expresso», a «inoportuna» entrevista de António Borges, protegido de Cavaco e Balsemão, medíocre político aqui referido no Ponte Europa, anteontem.
Comentários
Anónimo disse…
O CE no seu melhor: à volta de si mesmo, do que disse e redisse. Como se nós não déssemos mais importância ao estilo do que à substância...
Anónimo disse…
«...Como se nós não déssemos mais importância ao estilo do que à substância... ».
Usa o plural majestático ou desdobra-se em heterónimos?
Anónimo disse…
Ao CE: Limitei-me a dizer o que muitos pensam, como é, aliás, do conhecimento geral. Tem dúvidas?
Anónimo disse…
«Limitei-me a dizer o que muitos pensam, como é, aliás, do conhecimento geral. Tem dúvidas?»
RE: Como é que um cidadão que nunca ocupou um cargo público, pode ser tão conhecido e atrair sobre si tantas atenções?
Há polícias ocultas ou mitómanos inveterados?
Anónimo disse…
O empresário de sucesso Dias Loureiro! Empresário de sucesso à custa de quê? O Dias Loureiro, sim, ganharia qualquer concelhia ou distrital do PSD. E até do PS, se fosse preciso! Ou não sabe o amigo Esperança que foi Dias Loureiro quem não permitiu que o Fausto se candidatasse à CM Coimbra, obrigando-o (a sim e aos restantes súcias da região) a defender o inenarrável Vitor Batista?
Sobre alguém que gosta de Dias Loureiro e odeia António Borges está tudo dito. Deixe-me adivinhar: é adepto do FC Porto, acha que o Narciso Miranda é um grande autarca, que o Armando Vara foi bem nomeado para a CGD, que Valentim Loureiro é um homem sério e se vivesse em Felgueiras votaria na Fátima...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Usa o plural majestático ou desdobra-se em heterónimos?
Limitei-me a dizer o que muitos pensam, como é, aliás, do conhecimento geral. Tem dúvidas?
RE: Como é que um cidadão que nunca ocupou um cargo público, pode ser tão conhecido e atrair sobre si tantas atenções?
Há polícias ocultas ou mitómanos inveterados?
Sobre alguém que gosta de Dias Loureiro e odeia António Borges está tudo dito. Deixe-me adivinhar: é adepto do FC Porto, acha que o Narciso Miranda é um grande autarca, que o Armando Vara foi bem nomeado para a CGD, que Valentim Loureiro é um homem sério e se vivesse em Felgueiras votaria na Fátima...