Mensagens

Prenda de Natal

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Cada um deu a sua.  

Se a vergonha matasse!...

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  Ver um invasor do Iraque a falar de legalidade e de moral é como ver um predador sexual a dar aulas de castidade.

Efeito André Ventura

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Este governo odeia os pobres, os imigrantes e os trabalhadores. Este governo só gosta de si próprio, dos negócios imobiliários, dos   amigos e de Marques Mendes,  

Eleições presidenciais 2026

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Eleições presidenciais 2026 O Golpe de 7 de novembro de 2023 iniciou a desagregação da democracia e, de eleição em eleição, tudo o que era mau passou a ser pior. Lucília Gago reformou-se e levou uma condecoração e Marcelo continuou a presidir à República e à liquidação do 25 de Abril. A ditadura fascista já foi branqueada, a guerra colonial passou a guerra do Ultramar e os mortos na guerra injusta a heróis da Pátria. A Censura, as prisões arbitrárias, a apreensão da correspondência, os assassinatos políticos, as perseguições, as torturas e o degredo de democratas foram esquecidos. Com o poder disputado entre uma direita, cada vez mais à direita, e a extrema-direita, já minguam forças para defender a democracia. A História está a ser reescrita por velhacos que a deturpam e mentem e confiscam datas e referências que nunca foram suas, do 25 de novembro ao 1.º de Dezembro e ao 5 de Outubro. É neste ambiente insalubre que deparamos com os candidatos a PR em que, no lote dos que pode...

AULA DE DIREITO – “O silêncio dos bons nem sempre é uma virtude.” (Metáfora)

AULA DE DIREITO – “O silêncio dos bons nem sempre é uma virtude.” (Metáfora) Uma manhã, quando o professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila: - Como se chama? - Chamo-me Belchior, senhor. - Saia de minha aula e não quero que volte! - gritou o professor. Belchior estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu as suas coisas e saiu da sala. Todos estávamos assustados e indignados, mas ninguém falou. - Agora sim! – disse o professor e perguntou: - Para que servem as leis? Seguíamos assustados, porém pouco a pouco começámos a responder à sua pergunta: - Para que haja uma ordem na nossa sociedade. - Não! – respondeu o professor. - Para cumpri-las. - Não! - Para que as pessoas erradas paguem por seus atos. - Não! - Será que ninguém sabe responder a esta pergunta? - Para que haja justiça – falou timidamente uma aluna. - Até que en...

Um Natal de pesadelo

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  O milagre aconteceu, mas não foi a esperança que nasceu, foi o pesadelo que regressou.

Da série: Amor com amor se paga...

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Eleições presidenciais – Henrique Gouveia e Melo / André Ventura

Eleições presidenciais – Henrique Gouveia e Melo / André Ventura Não faltam candidatos para jurar a Constituição da República Portuguesa, e não estará na segunda volta quem a defenda.

Ao aplauso de Vital Moreira junto o meu aplauso

  segunda-feira, 15 de dezembro de 2025 Aplauso: Quando a Constituição prevalece Publicado por  Vital Moreira 1.  Como era de esperar, as alterações mais graves da lei da nacionalidade, filiadas numa deriva ideológica e política anti-imigração, foram julgadas inconstitucionais pelo TC, em fiscalização preventiva da constitucionalidade, pelo que a lei não pode ser promulgada pelo PR como está, sendo devolvida ao parlamento, para suprimir os referidos preceitos.   A inconstitucionalidade era evidente, como mostrei  AQUI . O que espanta é como inconstitucionalidades tão grosseiras como estas foram propostas e militantemente defendidas pelo Governo da AD, em uníssono com o Chega, e depois votadas sem um sobressalto de consciência constitucional por todos os deputados da direita parlamentar.  Felizmente,  como é próprio de um Estado de direito constitucional, a Constituição não serve somente para legitimar o poder político estabelecido, mas também para...

A União Europeia (UE) e a paz na Ucrânia

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A União Europeia (UE) e a paz na Ucrânia A integração precipitada de países cuja implosão comunista lançara em brusca e brutal liberalização económica, com a corrupção inerente à transição, debilitou a coesão da UE. A saída do RU( Brexit ), que alinha a política externa pela dos EUA, foi no interesse dos EUA, que viu sempre a UE como rival. Trump só o afirmou de forma brutal e canhestra, quando a despesa da guerra na Ucrânia se tornou excessiva e deixou de interessar à sua geoestratégia. E reafirmou: “A UE foi criada para lixar os EUA”! Que raio de amnésia a da UE! Também se esqueceu da imprecação de Victoria Nuland em 2014 “Que se lixe a UE” (em inglês, “Fuck the EU”)? Podia esquecer a indelicadeza dos impropérios, mas devia precaver-se contra a violência do desprezo a que foi votada. O inexplicável belicismo de Von der Leyen e de Kaja Kallas, a líder da política externa da UE que trouxe a russofobia do país de 1,3 milhões de habitantes e o passado de PM de um governo suspei...

A GUERRA NA UCRÂNIA - Embaixador Seixas da Costa, ontem no X

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  Quando os valores não servem, a UE tem outros.

Da série: Realidade Virtual

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Da série: Realidade Virtual Com a explosão da Inteligência Artificial, os céticos, como eu, hesitam no diagnóstico entre o real e o virtual. Mark Rutte, personagem real ou virtual, holograma ou pesadelo, é uma das criações que parecem surgidas com o propósito das religiões ao inventaram o Diabo, para assustarem os crentes. Mas, se é um produto da inteligência artificial, é a prova de que há um longo caminho a percorrer, para criar homens que aliem a sensatez e a probidade para serem confiáveis. Este ser que usa o pseudónimo de secretário-geral da Nato, a organização de geometria variável cujo líder abandonou a defesa dos países membros europeus à sua sorte e tem da UE a convicção de que «foi criada para lixar os EUA», é hoje o capataz do patrão, para espoliar em seu proveito os contribuintes europeus. E há pessoas que eu conheço que o levam a sério!
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                                                                                                                                        Cartune de Varella

A opinião de Vital Moreira. Um texto a ler e ponderar

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025 Eleições presidenciais 2026 (27): Mais do mesmo quanto ao Conselho de Estado? Publicado por  Vital Moreira 1.  Sem dúvida que Marques Mendes se tem claramente demarcado em relação aos mandatos de Marcelo Rebelo de Sousa quanto a vários dos aspetos mais censuráveis do desvio presidencialista deste, como a banalização da intervenção pública, o abuso do poder de dissolução e de veto legislativo, as reservas às leis promulgadas, os comentários sobre o desempenho do Governo ou de certos ministros.  Mas tal não sucede em relação a todos os aspetos da herança do Presidentes cessante, como é o caso  da instrumentalização política do Conselho de Estado, como órgão de escrutínio político do Governo ou de debate de reformas políticas ou legislativas , como se fosse uma segunda câmara parlamentar, o que a seu tempo critiquei devidamente ( AQUI  e  AQUI ). É certo que,  como conselheiro de Estado que foi, Marques Mendes foi "cúmp...

CIÊNCIA E ECONOMIA – PROBLEMA DE TODOS NÓS

  CIÊNCIA E ECONOMIA – PROBLEMA DE TODOS NÓS Por Onofre Varela A investigação científica é de extrema importância em sociedades modernas. Numa primeira abordagem podemos dizer que a Ciência gera conhecimento e impulsiona o progresso tecnológico. Vista mais de perto, a Ciência melhora a qualidade de vida de todos nós, fomenta o desenvolvimento sócio-económico e impulsiona o progresso tecnológico, ultrapassando a mera economia que também beneficia dela. Podemos dizer que os trabalhadores da Ciência são os profissionais que mais falta fazem ao mundo… (não são os políticos nem os comerciantes de armamento [estes últimos estão ao nível dos traficantes de seres humanos e exploradores sexuais]) mas que, pela organização económica e política em vigor no mundo, acabam por se submeter aos poderes que, habitualmente, são leigos ou analfabetos em Ciência. Numa sociedade moderna, a investigação científica está na base da criação de conhecimento, relacionando-se com a compreensão do m...

Notas Soltas

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Notas Soltas SNS – O anúncio de que o INEM deixa de ter ambulâncias e o socorro e transporte de doentes passa a ser feito por bombeiros e privados é o perverso aviso do projeto da AD, a destruição do SNS pelos partidos que votaram contra a sua criação. PGR – O lamento de Amadeu Guerra, de que os documentos pedidos a Montenegro não foram «entregues com celeridade», serviu para desviar suspeitas sobre o arquivamento do caso Spinumviva , o objetivo para que Montenegro lhe interrompeu a reforma.   OE/2026 – Se o País pode pagar 3 mil milhões de euros por fragatas e apoiar a Ucrânia com mais 3,3 mil milhões, que Ursula von der Leyen exige, há certamente petróleo no Beato! Mas é legítimo empenhar o futuro de Portugal sem consultar os portugueses? OE/2026 (2) – Em 28-11 p.p. o MDN foi autorizado a pedir à Comissão Europeia um empréstimo de 5.841.179.332 €€ para investir nas Forças Armadas, sem contar para o OE. Tamanha hipoteca do nosso futuro pode passar à sorrelfa, sem debat...

Uma nova era da pirataria?

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  África Geopolítico África 12 h 🇮🇷 ÚLTIMAS NOTÍCIAS: O Irão apreendeu um navio-tanque com seis milhões de litros de gasóleo no Golfo de Omã. A apreensão acontece depois de a Guarda Costeira norte-americana ter confiscado uma embarcação "ligada" ao Irão.

Greve Geral

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  Três recordações negativas da grande jornada de luta dos trabalhadores: 1 - A conduta do ministro da Presidência, com a greve a decorrer e os manifestantes nas ruas, a negar a sua existência, com o mesmo vigor de  Mohammed Saeed al-Sahhaf, Ministro da Informação de Saddam, com as tropas americanas já nos arredores de Bagdade; 2 - O grupo de jovens arruaceiros que provocaram desacatos junto à Assembleia da República; 3 - O infeliz cartaz, embora inofensivo, de uma jovem de Coimbra.

12 de dezembro de 1976 – As primeiras eleições autárquicas da democracia.

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Há 49 anos realizaram-se as primeiras eleições autárquicas, uma das grandes conquistas de Abril, ultrapassando já em anos os que a ditadura nos oprimiu. As comissões administrativas nascidas da vontade popular, em ambiente revolucionário, arrasaram o aparelho político cujo ministro do Interior nomeava os governadores civis que nomeavam os presidentes da Câmara que, por sua vez, nomeavam os presidentes da Junta. Esqueceram-se os devotados cidadãos que as integraram, sem vencimento ou quaisquer outros benefícios, em numerosos concelhos. Foi o tempo da generosidade e da solidariedade, que terminou com as primeiras eleições livres dos órgãos autárquicos. As eleições previstas na CRP criaram, após 48 anos de ditadura, os primeiros executivos municipais democráticos, pondo fim às comissões administrativas surgidas em comícios populares no fervor do 25 de Abril. O poder autárquico adquiriu dinamismo com o entusiasmo semeado por essa geração de autarcas. Das aldeias às cidades foram ferm...