Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Os portugueses querem um 1º ministro que não lhes minta, dizendo não aumentar impostos, depois aumenta, dizendo que arranja 150.000 empregos, depois o desemprego aumenta, dizendo que é engenheiro e depois não é...acho até lamentável, que o 1º ministro actual, omita o curso do ISEC, o único que ele tem com credibilidade...
Haveria eleições antecipadas e ele ganharia com maioria relativa.
Onde está o drama?
O outro é que dizia: "depois de mim, o caos".
Sócrates não é insubstituível, e um puxão de orelhas pode fazer com que desça cá abaixo, à realidade, e se torne mais tolerante e "guterrista".
- que os portugueses não conhecem a sua história;
- que a sua memória não guarda nada, para além dos últimos seis meses (digamos!);
- que estão sempre prontos para novas aventuras, à boa maneira adolescente.
Claro que, no fim, queixam-se sempre. E culpam o que estiver à mão.
Um anónimo que não vota no Sócrates
Que futuro terão os portugueses que queiram candidatar-se a um emprego no estrangeiroquando sabem que o primeiro ministro falsificou o diploma?
que seria de gondomar se Valentim L se demitisse? que seria de Felgueiras se Fatima F se demistisse? Todos Ganhariam.
ChicoMartins
Uma calamidade para alguns
Gostaria de saber a sua opinião, se tivesse disposto a partilha-la,sobre a obtenção do diploma de Socrates, com aproveitamento a 5 cadeiras ministradas por um mesmo professor e assistente(membro do PS), sobre ter burlado os portugueses afirmando que era engenheiro (constava até ha pouco tempo no CV que o proprio disponibilizou)e sobre a sua politica de exigencia, quando o proprio na sua formação académica teve que recorrer a expediantes para concluir uma simples licenciatura.
J.L.
Tenha lá paciência! Ou V. usa duma ironia que me escapa... ou limita-se a dizer parvoeiras.
Tire-me desta dúvida!
Ah?!? Errado! O Sócrates Engenheiro!!!
http://www.dre.pt/gratis/historico/diario1s.asp?data=1995-10-30&num=251A01
Um anónimo que votou no Sócrates
Nada de especial, seria sob novas caras os velhos apartchiks do PS e PSD a encherem os bolsos.
Já se ele se demitisse (ou forçado a tal) e simultanemamente os partidos políticos fossem postos em causa, dando espaço a novas gentes, novos partiodos (uma espécie de mãos limpas) sem vícios, sem clientelas, sem favores a serem pagos então talvez pudéssemos fazer as reformas necessárias:
- regionalização
- directores gerais por concurso e não por nomeação
- cconcursos transparentes e avaliados por entidades indpendentes de quem conrata.
- responsabilização das chefias e de todos os fucionários
- enfim, ...