El Constitucional rechaza las recusaciones del PP contra tres magistrados progresistas.
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Manuel Aragón, Pablo Pérez Tremps e Pascual Sala poderão votar no recurso à reforma do TC.
Comentários
Anónimo disse…
Posso-me enganar mas, dá-me a sensação que o P.P.(espanhol), caminha para a sua desacreditação, e assim para o mesmo rumo do P.P.(português). Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
O PP espanhol sofre do problema crónico da Direita arredada do Poder. Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder. Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP. E cada dia que passa menos. O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente. Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA. Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade. O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder.
Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP.
E cada dia que passa menos.
O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente.
Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA.
Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade.
O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.