Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
"os portugueses não deviam pôr os todos os ovos no mesmo cesto".
E agora?
Partem-se os ovos todos, batem-se as claras em castelo e faz-se um soufflé...
A 27 de Setembro vende-se aos portugueses como se fosse pudim...
- flan ou flop?
"No âmbito do exercício de funções políticas, foi Chefe de Gabinete do Ministro das Finanças e Plano (1980-1981)" - wiki
uniram-se pelo amor às regras da contabilidade - para desgraça das contas públicas
querem menos Estado para os outros, mas manter as pensões que recebem
se pudessem, teriam votado contra a construção da ponte sobre o Tejo de Salazar. e davam o dinheiro aos banqueiros, de preferência ingleses ou próximos, que eles é que sabem.
a dupla cavaco-manuela promete um regresso aos anos oitenta.
para quem queria uma visão de futuro para o país...