Não vi no artigo nenhuma referência aos «(...)compatriotas ilustres(...)», será que o reporter não saberá a origem do espécimen?
Anónimo disse…
Mano 69:
Os ilustres compatriotas ficaram prejudicados pela gravidade dos factos.
No entanto, vários jornais espanhóis têm referido o principal suspeito.
Anónimo disse…
O caso ENFISA não é de modo algum uma trica de comadres nem uma mera vindicta da banca (pantagruelicamente enfartada de lucros e afeiçoada aos paraísos fiscais).
É o país que temos. Quantos portugueses investiram neste "negócio"? Ou noutros similares (consta que foi detectada outra empresa nos arredores de Lisboa que se dedicava a actividades afins com obras de arte). Todos os dias temos a sensação que este País enfrondado em grandes dificuldades económicas vive de (desenrasca-se com) uma "economia paralela".
Geográfica, politica e economicamenteme na Europa (com pactos assinados)sobrevive na órbita daquilo que se convencionou chamar 3º. Mundo (com a "lei da selva").
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Os ilustres compatriotas ficaram prejudicados pela gravidade dos factos.
No entanto, vários jornais espanhóis têm referido o principal suspeito.
É o país que temos.
Quantos portugueses investiram neste "negócio"?
Ou noutros similares (consta que foi detectada outra empresa nos arredores de Lisboa que se dedicava a actividades afins com obras de arte).
Todos os dias temos a sensação que este País enfrondado em grandes dificuldades económicas vive de (desenrasca-se com) uma "economia paralela".
Geográfica, politica e economicamenteme na Europa (com pactos assinados)sobrevive na órbita daquilo que se convencionou chamar 3º. Mundo (com a "lei da selva").
Travestismo!