Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Já tinhamos denunciado isso. Falta o Senhor Presidente da República julgar e actuar.
Em breve vamos ter oportunidade de constatar isso.
Mantenham-se nas trevas...
Porque alguns julgam que já atingiram a " LUZ " ...Como o Jorge Coelho! ;) Deve confundir com o candelabro que possui na sede do " aparelho" socialista...
Deixem-me continuar a rir...Pois o " ópio socialista " da palhaçada é contínuo....
Pelos visto advoga esse tempo de "trevas" e de verdade unica ams olhe que lhe fica mal essa vontade "inquisitorial"
Quanto ao resto quem esta na "gruta" parece ser o amigo e quanto ao ópio não abuse pois faz mal a saude.
E dá para ter visões irreais.