Jardim quer pôr os madeirenses «a mostrar ao País e ao mundo» o seu «repúdio» pela Lei das Finanças Regionais (…).
O Presidente da República e o Primeiro-ministro devem mostrar aos madeirenses e ao resto do País o seu repúdio por Alberto João Jardim.
Comentários
Anónimo disse…
Deixei o homem poisar, o gajo é tolo e estamos no carnaval...AJJ, continua a pensar que o bem bom, dura sempre mas, engana-se, acabou.
Anónimo disse…
É preciso que o Carnaval acabe, mas o pior é que o AJJ já está a preparar mais uma digressão triunfal com o seu espectáculo “a arte de eructar”, a levar a efeito por todo o Arquipélago incluindo as Selvagens, onde pernoitará na gruta privada do Neanderthal Jaime Ramos que, por sua vez, preencherá as primeiras partes das apresentações com o conhecido mas, sempre aplaudido, número de mímica: “O bugio, as bananas e os amendoins”. Como sempre, as lotações estão completamente esgotadas, apenas com os chamados bilhetes de claque.
Anónimo disse…
Este blog mete nojo! Se não fosse Alberto João Jardim, estes palermas que se andam a lamber uns aos outros não tinham o que dizer. Pobre criaturas! Nem imaginam como Alberto João se rala com os arrotos mal-cheirosos que as vossas bocas cheias de merda lançam para o espaço... Aliás, está explicado agora o mau cheiro que se sente por toda a cidade de Coimbra e arredores!
P. Crespo
Anónimo disse…
P. Crespo:
Com essa linguagem não admira o cheiro. Deve ter estagiado com o Alberto João.
Anónimo disse…
Ó P. Crespo, porque é que você é duas vezes crespo, não lhe chega uma? Já pode sair de baixo da ponte, porque o corso passou há muito e ninguém lhe chama mais cara de cu, por causa da sua falta de sentido de humor.
"Folião"
Anónimo disse…
Ah! Ah! Ah! Vocês são do melhor, pá! O que eu me rio com as coisas que vocês escrevem. Gostava que me convidassem a escrever no vosso blog para torná-lo ainda "melhor"!
Considero normal que AJJ não goste da Lei de Finanças Regionais.
Agora, que AJJ sonhe na organização de um plebiscito, na R.A da Madeira, sob um clima de insuportável demagogia e manobrismo, e que com esse "facto" pense que nos vai obrigar (aos ditos "continentais") a desembolsar "mais", é o seu "fatal" equívoco.
Deverá ser-lhe atempadamente dito e comunicado pelo Governo da República que os resultados que conseguir (ou não) nessa manobra plebiscitária, sevir-lhe-à apenas para encobrir as políticas regionais de "vaidades" e justificar perante os madeirenses o erro de as ter julgado "eternas". Sempre pensou que, com os seus modos intempestivos, autoritários e boçais, viveriamos por cá transidos de medo e lhe satisfaríamos todos os desejos, lhe faríamos todos os "favores". Inopinadamente (para AJJ) não adivinhou a hora em que lhe seria dito e bem: BASTA!
As Leis da República - por mais regionalistas ou autonomistas que sejamos - não podem estar sujeitas a plebiscitos regionais ou Locais. Este é o novo "erro", a última teimosia de AJJardim que, em vez de resolver-lhe o problema, o vai agravar.
Assim, caminhará de mal para pior!
Anónimo disse…
Acho que AJJ, nos está lixando outra vez... novas eleições, mais gastos, e o Zé povinho do continente a pagar. No mínimo, a lei não devia permitir a sua candidatura, isto é gozar com as instituições e com o erário público.
O Presidente da República, deve pensar maduramente, convocar novas eleições pode ser um logro.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Como sempre, as lotações estão completamente esgotadas, apenas com os chamados bilhetes de claque.
Se não fosse Alberto João Jardim, estes palermas que se andam a lamber uns aos outros não tinham o que dizer.
Pobre criaturas!
Nem imaginam como Alberto João se rala com os arrotos mal-cheirosos que as vossas bocas cheias de merda lançam para o espaço...
Aliás, está explicado agora o mau cheiro que se sente por toda a cidade de Coimbra e arredores!
P. Crespo
Com essa linguagem não admira o cheiro. Deve ter estagiado com o Alberto João.
Já pode sair de baixo da ponte, porque o corso passou há muito e ninguém lhe chama mais cara de cu, por causa da sua falta de sentido de humor.
"Folião"
Vocês são do melhor, pá!
O que eu me rio com as coisas que vocês escrevem.
Gostava que me convidassem a escrever no vosso blog para torná-lo ainda "melhor"!
P. Crespo
Agora, que AJJ sonhe na organização de um plebiscito, na R.A da Madeira, sob um clima de insuportável demagogia e manobrismo, e que com esse "facto" pense que nos vai obrigar (aos ditos "continentais") a desembolsar "mais", é o seu "fatal" equívoco.
Deverá ser-lhe atempadamente dito e comunicado pelo Governo da República que os resultados que conseguir (ou não) nessa manobra plebiscitária, sevir-lhe-à apenas para encobrir as políticas regionais de "vaidades" e justificar perante os madeirenses o erro de as ter julgado "eternas".
Sempre pensou que, com os seus modos intempestivos, autoritários e boçais, viveriamos por cá transidos de medo e lhe satisfaríamos todos os desejos, lhe faríamos todos os "favores". Inopinadamente (para AJJ) não adivinhou a hora em que lhe seria dito e bem: BASTA!
As Leis da República - por mais regionalistas ou autonomistas que sejamos - não podem estar sujeitas a plebiscitos regionais ou Locais.
Este é o novo "erro", a última teimosia de AJJardim que, em vez de resolver-lhe o problema, o vai agravar.
Assim, caminhará de mal para pior!
No mínimo, a lei não devia permitir a sua candidatura, isto é gozar com as instituições e com o erário público.
O Presidente da República, deve pensar maduramente, convocar novas eleições pode ser um logro.