Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Temo que a realidade seja bem diferente da ficção. Foi um sonho que poderia ter chegado a ser realidade, mas ainda há uma ponte bem grande a percorrer para Mário Ruivo ser nomeado Director da Segurança Social...quanto ao resto( Pedro Coimbra ) depende de quem for o primeiro.
A primeira grande questão é saber se uma pessoa não tem sucesso na sua vida profissional privada como pode ser uma boa escolha para gerir o que é público?!
É assim que o país não sai da cepa torta
OUVI DIZER QUE O MARIO RUIVO JÁ EM TACHO E QUE FICARÁ ALGURES NA FERNÃO MAGALHAES.
PARABENS, DESEJO QUE FAÇAS MELHOR TRABALHO DO QUE OUTRA VEZ.
Considero o Eng. Pedro Coimbra um jovem promissor e com potencialidade, mas para já só em 2.º lugar.
Em relação ao Mário Ruivo, valha-me Deus, ele é foi nulidade pura e dura. Sempre mostrou não estar minimamene dentro de qualquer assunto, nem disposto a aprender, já para não falar nas célebres argoladas que foi cometendo.