Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
- uma candidatura baseada num "ódio de estimação".
Caro Alberto João:
Por esse caminho, nem a junta de freguesia do Lugar de Baixo... (para ficarmos pela Madeira.
"A sobriedade não é o forte do homem."
E como você é pouco inteligente, não percebeu bem o que o "homem" pretendeu dizer!
Mas há uma coisa que você diz bem, é quando se refere ao Presidente do Governo Regional da Madeira como "homem". Lá isso é verdade, coisa que você, não poderá dizer de si!
Quem o conheceu de outras lides e tertulias de Coimbra, sabe bem porque é que você detesta o "homem"
ai sabem sabem!!!! Revele lá a verdade, ande lá !!!!
PS - Agora apague o comentário, pois assim só me dará razão ao que afirmo!!!!
Por acaso também já tinha ouvido uns comentários sobre o Carlos Esperança do género!!!
eheheheh