A câmara de Coimbra entrou no ramo dos veículos usados
O atual autarca de Coimbra, presença permanente nos jornais locais, iniciou o mandato com o pseudónimo partidário “Nós, Coimbra”, mas sob o emblema do PSD, de que foi militante, e contra o qual, rejeitado, tinha concorrido nas anteriores eleições autárquicas. Roma não pagava a traidores, mas o PSD atrai-os. Assim, o líder dos sócios que restam na agremiação “Nós, Coimbra”, começou o mandato de presidente da Câmara a mudar o nome da capela do Convento S. Francisco para capela D. Afonso Henriques, e a gritar contra o Governo PS na esperança de que o PSD pudesse ganhar as eleições legislativas. Por demagogia, o novo edil procedeu ao ruinoso negócio de vender em hasta pública, por 41.800 €, o Audi A 8, da anterior vereação, cujo custo tinha sido, em 2018, de 83 mil euros. Obteve metade do preço da compra e ficou sem a viatura que transportaria condignamente, além dos autarcas, personalidades nacionais e estrangeiras que visitam a Câmara de Coimbra. A notícia encheu duas colunas do DC