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A mostrar mensagens de abril, 2023

Efeméride – 30-04-1945

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Há 78 Adolf Hitler suicidou-se em Berlim, no bunker da chancelaria, com a sua família. O psicopata e genocida fugiu ao julgamento e apenas a História lhe fez justiça. Racista, xenófobo e nacionalista fez do antissemitismo bandeira e semeou a destruição, o caos e a violência, com milhões de mortos. Há quem ignore a História da Europa de há um século e, pior, quem a omita. Foi com a retórica anticapitalista e anticomunista que germinou o nazismo, que o Partido Alemão dos Trabalhadores degenerou em Partido Nazista e a direita democrática se cumpliciou. Foram o pangermanismo, o antissemitismo e o anticomunismo que destruíram as bases da democracia. Pagaram então amargamente judeus, ciganos, deficientes e outros. Hoje é no mesmo ímpeto racista e xenófobo que germina o ódio aos imigrantes, à política e à democracia. Na Itália, com ligeiras nuances, foram o antiliberalismo, o anticomunismo e a oposição ao capitalismo liberal, tornados populares em toda a Europa, que mobilizaram grandes

A história de um transplante fracassado

No início da década de sessenta do século XX ainda viviam em aldeias raianas médicos que serviam as populações rurais e começaram a operar milagres, a seguir à guerra, com os primeiros antibióticos. Viviam sobretudo dos alqueires de cereal com que se avençavam as famílias para quem o médico estava disponível 24 horas por dia, chovesse ou nevasse, e não cuida agora o cronista de enaltecer a generosidade dessa geração de médicos que se consumiu com parcos recursos farmacêuticos e sem hospitais de retaguarda. É a história nua e crua de João Semana, fracassado na cirurgia pioneira que ousou, que vai contar-se. Desta vez o cronista omite o nome de batismo do médico e dos protagonistas da cirurgia na aldeia remota onde o contrabando era atividade fora da agricultura de subsistência, chamemos-lhe Castanhedo, onde os contrabandistas eram vistos como profissionais corajosos e como inimigos os guardas-fiscais. João Semana tinha consultório na sede concelho onde uma placa de grandes dimen

Salazar nasceu há 134 anos e Mussolini morreu há 78. Há dias assim…

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Os fascistas andam por aí…

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Só por ingenuidade ou hipocrisia se acreditou, ou fingiu, que a ditadura não era apoiada. Foi apoiada e querida por pais e avós dos energúmenos que agora saem do esgoto para a luz do dia, que ora não precisam mais de se esconder, que podem, na fragilidade própria da democracia, almejar o poder pelo voto popular. Há pouco ainda era preciso esconder a matriz fascista para se ser eleito. Agora basta ter alma de escravo e as maneiras de almocreve para seduzir um povo com parcas tradições democráticas. Saudosos do “Ultramar infelizmente perdido”, usaram a comemoração sagrada do 25 de Abril para aviltarem a data, insultarem o presidente da República do Brasil, convidado pelo PR e PM, e exibirem o espetáculo grotesco da sua má-criação. Chegados ao poder, depois de assistirem ao silêncio magoado dos pais, derrotados em sucessivas eleições livres, os mais reacionários de sempre, estão aí para se desforrarem de 49 anos que, apesar dos solavancos, decorreram com o 25 de Abril como referênci

Efeméride

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 O bombardeamento de Guernica, 26 de abril de 1937, às 16H40, foi um ataque aéreo de aviões alemães da Legião Condor, durante a Guerra Civil Espanhola, no País Basco. Foi a monstruosa aliança do nazismo alemão com o exército marroquino de genocida Franco numa demonstração cruel da força dos demónios que surgiam na Europa.

Almeida – hoje.

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 Na histórica vila de Almeida, aqui onde os soldados de Napoleão explodiram o paiol e derrubaram o castelo, aqui, no concelho onde a Europa começa a ser Portugal e de onde se fugia à fome, à guerra e à Pide, ergue-se o Monumento ao 25 de Abril, que embeleza este mural do Facebook e é a sentinela das muralhas. Da foto faltam já os heróis de Abril, Gertrudes da Silva e Augusto Monteiro Valente e o coronel Eugénio de Oliveira, este demitido com Varela Gomes na revolta de Beja. No silêncio de uma homenagem em granito aos que nos deram a liberdade, lá ficam cravos vermelhos de Abril a recordar aos que os exoneraram da lapela, a quem devem o lugar que hoje lhes coube na A. R. Depois foi o tradicional almoço em que oitenta cidadãos se reuniram a celebrar Abril.

Ainda o 25 de Abril

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Abril chegou mais cedo no ano do seu 49.º aniversário. O PR emocionou-me com o fino recorte das suas palavras onde Abril emergiu nas belas imagens do discurso sublime que proferiu na outorga do Prémio Camões a Chico Buarque, prémio suspenso pelo fascista que ocupou o Palácio Planalto, no Brasil, nos últimos quatro anos. Foi, pois, no dia 24 que Abril irrompeu na prosa imaculada do discurso do PR Marcelo, a preceder o de Lula e o do homenageado. A língua portuguesa esteve ali em festa nos discursos, na emoção vivida, nos cravos que a oratória plantou na atribuição do prémio maior da língua portuguesa. Marcelo, Lula e Chico Buarque, com Manuel Alegre e Mia Couto como testemunhas, estiveram à altura do momento que só a democracia consente. Foi hoje. Obrigado. Abril valeu a pena.

25 de Abril, Sempre!

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Amanhã é dia de comemorar a data maior da liberdade num país de quase nove séculos de História. Daqui a oito horas começa a noite da primeira madrugada em que a liberdade veio na ponta das espingardas embrulhada em cravos vermelhos, com balas por disparar e sonhos para cumprir. Há 49 anos. Nunca tantos deveram tanto a um exército que deixou de ser o instrumento da repressão da ditadura, para se transformar no veículo da liberdade que os capitães conduziram. Foi a mais bela página da nossa História e o dia mais feliz da minha vida. Abriram-se, por magia, as prisões, neutralizou-se a polícia política, acabou a censura e não mais se ouviram os gritos dos torturados nas masmorras da Pide. Há 49 anos, daqui a poucas horas, ainda os coronéis e os padres censores empunhavam o lápis azul da censura já sem efeito nas palavras e imagens cortadas. O dia 25 de Abril nasceria límpido e promissor com a guerra para acabar e a promiscuidade entre o Estado e a Igreja a ser interrompida. Os ex

Viva o 25 de Abril!

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  Uma imagem de Eduardo Gageiro, uma mensagem intemporal.

Guerra NATO / Rússia

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 Não é assim que se consegue a Paz na Ucrânia. 

SÓCRATES E O JULGAMENTO NA PRAÇA PÚBLICA

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O circo mediático continua mais de 6 anos depois A Justiça e o caso Sócrates - Por Carlos Esperança - novembro 22, 2014 Dou por mim a pensar no circo mediático que, de forma obsessiva, tem lugar na praça pública e fico a desejar, para bem do que resta das instituições e da sua degradação, que se provem as acusações que, na sequência de um crime de grosseira violação do segredo de justiça, são do conhecimento público. Não tenho qualquer estado de alma e, à partida, penso que nenhum procurador ou juiz seria capaz de deter um ex-primeiro-ministro sem indícios tão sólidos que pudessem arruinar a respeito devido aos Tribunais. A satisfação de ódios de estimação não entra na equação. Não esqueço o alvoroço provocado com o ex-deputado Paulo Pedroso que deixou que o prendessem, renunciando e exigindo o levantamento da imunidade parlamentar, para depois não ser sequer acusado, no caso Casa Pia. Foi linchado em público, com câmaras de televisão que tinham «acidentalmente» acompanhado o j

OTELO SARAIVA DE CARVALHO

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Li nos dois últimos dias o livro que José Mouta Liz e Romeu Francês publicaram sobre o perverso processo judicial com que ativistas judiciais quiseram destruir Abril e o seu maior símbolo, à custa da prisão do estratego e comandante militar. O livro não é a reparação póstuma ao herói de Abril, é um libelo acusatório aos ativistas judiciais que confundiram os crimes efetivos das FP-25 de Abril, com o herói que não as integrou. Vale a pena recordar o nome dos atores desta perversão judicial.

M – O PR 14 O sacristão

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M. – O PR, incapaz de suportar uma decisão do Tribunal Constitucional onde o pudor se impusesse, resolveu devolver à AR a lei sobre a morte medicamente assistida antes de ver declarada a sua constitucionalidade. M. – O PR também não aceitou a lei da despenalização da IVG, nem para mulheres com fetos teratogénicos, violadas ou com risco de vida. Marcelo é a voz das sacristias que abafa o humanismo cristão.  M. – O PR fez o seu tirocínio político no seio da União Nacional, com ativo repúdio dos princípios republicanos, defensores dos direitos individuais. É o marcelista que sucedeu ao salazarista Cavaco, a versão urbana do antecessor, o reacionário que ganha tempo à espera da alteração da correlação de forças partidárias, que promove, e da cumplicidade dos beatos. M. – O PR não teve uma palavra pública de solidariedade para com o amigo do peito e da hóstia, António Guterres, espiado pelos seus amigos do Eixo do Bem, mas sobra-lhe o ânimo para se opor aos que estão em sofrimento intoleráv

PS – Há 50 anos

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Em 1973, na cidade alemã de Bad Munstereifel (RFA), foi dissolvida a Ação Socialista e fundado o Partido Socialista (PS), que já ultrapassou em anos os que a ditadura nos oprimiu. Havia sonhos de liberdade nos resistentes antifascistas, mas foi uma bela madrugada de abril que os concretizou, 1 ano depois, sendo militares e não civis a tornar realidade os sonhos. Vejo na primeira fila o saudoso amigo Joaquim Catanho de Meneses por entre outros rostos de quem vim a ser amigo, nomeadamente António Arnaut e Fernando Vale. Saúdo os militantes do PS, em especial António Costa, sob ataques concertados do PR, da direita, dos neoliberais do PS e de numerosos trânsfugas. Neste tempo de incertezas em que, após a pandemia, surgiu a guerra na Ucrânia onde se jogam interesses geoestratégicos globais, o Governo de António Costa é a referência de estabilidade que resiste à infâmia de comentadores, aos videirinhos que cospem no prato que os alimentou e à extrema-direita que explora o medo e inc

Falta uma semana para o 25 de Abril

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O líder fascista, carente do confessor e diretor espiritual, afastado do múnus por suspeita de pedofilia, entrou em síndrome de privação e histeria reacionária. Já ameaçou para o dia 25 de Abril, dia maior da Liberdade, arruaças e provocações com que procura imitar o führer alemão que há 1 século lançou a Europa na maior tragédia da sua História. É o führer dos pequeninos, um Salazar de opereta no país que chora «o nosso ultramar infelizmente perdido».   O pretexto é a visita do PR brasileiro, convidado do PR e PM de Portugal, alegando que a política brasileira se opõe à portuguesa, totalitarismo de quem pretende impor as suas recentes convicções aos países que ainda considera colónias, fingindo detestar o Putin que lhe serviu de modelo. Não surpreende que o biltre queira palco para os desmandos, surpreende a cumplicidade que usufrui, a impunidade de que goza e a placidez bovina com que se aceitam as suas traquinices fascistas. Aceitar que, no dia da Liberdade, exiba o ódio que

Abril será sempre mês e 25 todos os dias

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Abril é o grito de um povo amordaçado, a esperança renascida na paz e na democracia, um perpétuo jardim de cravos a florir enquanto os cadáveres da ditadura e os novos avatares apodrecem de raiva, ressentimento e vergonha. Pode a incúria do povo, que não julgou as responsáveis pela ditadura, votar em biltres e deixar-se iludir por inimigos, mas um dia ressurgirá das cinzas da afronta o grito eterno:  Abril, Sempre!

O Dr. Paulo Rangel

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Caiu-me na sopa do almoço, saído da RTP-1, em pose de Estado, o vice-presidente do PSD com que Marcelo procurou substituir Rui Rio na liderança do partido, tendo agora de conformar-se com Montenegro enquanto não consegue transformar Moedas em salvador. Tinham decorrido os primeiros vinte minutos televisivos, divididos entre o julgamento público das alegadas traquinices sexuais de um brilhante professor universitário e o arrastado arremesso da TAP contra o Governo. Dizia o prócere do cavaquismo que o Governo deve urgentemente admoestar o Brasil da sua inaceitável política externa, opinião do PSD, sabendo que o Governo tem, aliás, um alinhamento com a Nato, a UE, o RU e o PSD, na guerra da Ucrânia, e ignorando que não cabe ao governo português definir a política externa do Brasil. Gostaria de ter visto Paulo Rangel, com a cólera de hoje, a condenar a cumplicidade do seu partido na invasão do Iraque, crime em que a direita e a extrema-direita portuguesas se cumpliciaram.

Dia Internacional do beijo

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No dia do beijo, ideia que me trouxe dezenas de mensagens amigas, lembrei-me da foto que aqui deixo. Com a boca dilatada pelo bolo-rei, o protagonista quis devorar, com um só beijo, a mão da ex-jornalista espanhola, capaz de a deixar maneta. Há quem confunda o ósculo com a deglutição.   

Voando sobre um ninho de cucos

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Neste País hospício, onde me encontro, para escapar à pena de trabalhos forçados pelas posições que adoto, sou obrigado a fingir de doente mental. Começo por roubar o título ao filme onde Wuando Randle P. McMurphy, bem-disposto ladrão de segunda categoria, desafiou e destabilizou a rotina da enfermaria. Roubado o título, entre a loucura própria e o fingimento alheio, vou divagar sobre estas estranhas notícias do dia-a-dia. Marcelo, PR, depois de anunciar o divórcio com o Governo, na sequência da exaustiva campanha de fragilização que afincadamente prossegue, acaba a divorciar-se da direita antes de se divorciar de si próprio. O país espera ansioso as declarações de Marcelo a condenar o comportamento do PR. Da Direita jurássica já sabíamos que odiava Lula, só gosta do juiz Moro, do Brasil, e do juiz Alexandre, que subiu à Relação em Portugal. Entretanto, a Nato, todos somos Nato, consegue levar a paz a mais 1300 km da fronteira com a Rússia, enquanto a Finlândia constrói o muro de

HOJE - Num país estranho de uma Europa de desencanto

1 - A médica com 3 meses de internato, da especialidade de 6 anos, mobiliza os media para o julgamento de um cirurgião; 2 - As vítimas de assédio do Professor Boaventura zurzem-no em público, muitos anos depois, e arrastam as instituições que ele criou;  3 - O PR manda recados ao PM, sediando a central de intoxicação da direita em Belém e transformando-se em moço de recados, enquanto os portugueses julgam que pode demitir o Governo e que este depende do PR e não da AR. Não dou para esse peditório. Prefiro fazer a exegese da santidade e da moda feminina: As divergências entre a Irmã Lúcia e a estilista Mary Quant Lúcia nasceu em 1907, Mary Quant em 1934. Ambas tiveram visões. Uma viu espíritos; a outra, corpos. A primeira dedicou-se à oração e à clausura, a segunda à criatividade e ao trabalho. Lúcia queria as mulheres com o corpo escondido, Mary com ele exposto. A primeira exaltou a fé, a segunda a alegria. No Carmelo usa-se o cilício para castigar o corpo; fora, o corpo busca a felici

Sua Santidade o Dalai-Lama

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Anda aí uma chinfrineira dos diabos nos jornais, televisões e redes sociais por causa do comportamento impróprio do 14.º Dalai-lama que, contrariamente ao seu desejo, não foi substituído como chefe de Estado e líder espiritual do Tibete, em 2011, por não terem os seus ministros, outros lamas, encontrado alguém suficientemente digno para o substituir. O desmiolado e decadente líder religioso pediu a uma criança que lhe chupasse a língua. Indignaram-se os compadres incapazes de denunciarem a pedofilia islâmica, fingindo que ignoram que Maomé casou com uma menina de 6 anos, casamento que consumou quando a vítima tinha 9 anos, idade que serve de referência aos apetites de sexagenários devassos seguidores do misericordioso profeta. Ele andou por aí, vestido de monge, chefe de Estado no exílio, líder espiritual lá dentro, a ser homenageado cá fora, já não sei contra quem, como referência espiritual de uma ideologia tão anacrónica como as crenças que perpetuam arcaísmos ideológicos da Ida

50.º aniversário da morte de Picasso

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Faleceu em 8 de abril de 1973 o maior pintor do século XX e o que mais revolucionou as artes plásticas onde competiu com outros criadores geniais, como Matisse, Duchamp ou Braque. É dia de recordar Pablo Picasso.
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             Cartune de Onofre Varella
  A HISTÓRIA DIZ-NOS QUE DEUS É PERIGOSO Por Onofre Varela O conceito de Deus, entendido como poder, é tão perigoso quanto qualquer outro poder quando ele nos é imposto como paradigma da “Verdade Absoluta”, obrigando-nos à sua submissão e adoração, sem limites nem interrogações. O “poder dos deuses” sempre foi uma ditadura persecutória, explorado pelos líderes das comunidades que o usavam para oprimir o Povo, conseguindo a sua subserviência ao poder temporal, amedrontando-o com o castigo divino. Os credos religiosos subjugam-nos desde a Antiguidade mais remota até aos nossos dias e à nossa porta, e é neste sentido que deve ser entendida a frase: “A História diz-nos que Deus é perigoso”. Fora deste contexto de subjugação a um deus (a um poder ditatorial), numa sociedade sadia dispensadora da droga do divino, uma corrente de ar é bastante mais perigosa para um corpo desprotegido… e Deus vale zero. Embora o poder da religião continue a ser praticado ao serviço dos vários interesses que co

O que se aprende…

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Ontem, a Nato, somos todos Nato, levou a paz à Finlândia e iniciou a desfinlandização, humilhando a Rússia. A saga do navio de guerra Mondego continuou e, enquanto se discutia a paragem do Mondego por falta de bombas de combustível no alto mar, a TAP cercou o Governo com a excelente ajuda dos deputados do PS aos partidos da oposição, dispensando o PR. Ontem, na Ucrânia, continuaram os combates entre a Rússia e a Nato com o sofrimento dos ucranianos e, em Lisboa, Moedas mostrou-se ao País com o edil de Kiev, já sem precisar do colo de Marcelo. Enquanto o ambiente de catástrofe cerca o Governo, sem necessidade de incêndios para, na altura devida, incinerarem o próximo MAI cuja demissão será pedida na TV por Marcelo – O PR, já se aceita Montenegro, de braço dado com Ventura, a resolver todas as greves, a respeitar todos os funcionários públicos, reformados, maquinistas, polícias, bombeiros, senhorios, reformados, inquilinos, trabalhadores rurais e patronato. Enquanto, desolado, agua

31.º aniversário do falecimento de Salgueiro Maia

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Uns devem-lhe todos os lugares onde chegaram, e todos lhe devemos a liberdade de que gozamos. Uns ficaram-lhe eternamente gratos, outros querem esquecê-lo, e há quem não lhe tenha perdoado. Cavaco Silva, que tudo lhe deve, nunca lhe perdoou, e não é o único. Entre a grandeza do homem que arriscou a própria vida ao serviço de todos e um sujeito videirinho, que se serve de todos para tratar da vida, há a imensa diferença entre um herói e um oportunista. Obrigado, Capitão de Abril, Salgueiro Maia. Todos os dias. Sempre.