Falta uma semana para o 25 de Abril

O líder fascista, carente do confessor e diretor espiritual, afastado do múnus por suspeita de pedofilia, entrou em síndrome de privação e histeria reacionária.

Já ameaçou para o dia 25 de Abril, dia maior da Liberdade, arruaças e provocações com que procura imitar o führer alemão que há 1 século lançou a Europa na maior tragédia da sua História. É o führer dos pequeninos, um Salazar de opereta no país que chora «o nosso ultramar infelizmente perdido». 

O pretexto é a visita do PR brasileiro, convidado do PR e PM de Portugal, alegando que a política brasileira se opõe à portuguesa, totalitarismo de quem pretende impor as suas recentes convicções aos países que ainda considera colónias, fingindo detestar o Putin que lhe serviu de modelo.

Não surpreende que o biltre queira palco para os desmandos, surpreende a cumplicidade que usufrui, a impunidade de que goza e a placidez bovina com que se aceitam as suas traquinices fascistas.

Aceitar que, no dia da Liberdade, exiba o ódio que esta lhe merece, a vileza que carrega e as carências que a falta de confessor lhe provocam, é um teste que o díscolo ensaia no país onde pretende regressar à ditadura clerical-fascista.

A uma semana do 25 e Abril é urgente gritar: «Fascismo nunca mais!»   




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