31.º aniversário do falecimento de Salgueiro Maia

Uns devem-lhe todos os lugares onde chegaram, e todos lhe devemos a liberdade de que gozamos. Uns ficaram-lhe eternamente gratos, outros querem esquecê-lo, e há quem não lhe tenha perdoado.

Cavaco Silva, que tudo lhe deve, nunca lhe perdoou, e não é o único.

Entre a grandeza do homem que arriscou a própria vida ao serviço de todos e um sujeito videirinho, que se serve de todos para tratar da vida, há a imensa diferença entre um herói e um oportunista.
Obrigado, Capitão de Abril, Salgueiro Maia. Todos os dias. Sempre.

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