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A mostrar mensagens de janeiro, 2024

VIVA O 31 DE JANEIRO!

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Quando deixarmos de recordar uma data simbólica da nossa História, deixamos de merecê-la. Heróis não são os vencedores, são os que lutam por causas nobres. Viva o 31 de janeiro! Viva a República!

Duplicidade de Marcelo

Maria João Avilez, Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes Lobo Xavier e outros comentadores viram-se aflitos para justificar as contradições de Marcelo no tratamento diferenciado com que expulsou o Governo da República e procurou manter os das Regiões Autónomas. Na Madeira o PAN e o CDS mataram os desejos de Marcelo. Nos Açores foi o Chega.  

Democracia em risco

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A democracia está em perigo. A chegada de antidemocratas às mais altas estruturas do Estado ameaça o Estado de direito democrático. É urgente recordar a ditadura fascista porque basta a passagem de uma geração para apagar a memória da repressão, esquecer o que foi a ditadura e desprezar o salto que o País deu na educação, saúde, riqueza e liberdade. Comparar qualquer democracia, por pior que seja, a uma ditadura, por mais branda que se afigure, é uma iniquidade intolerável. Às vezes penso que apenas as vítimas recordam ainda os medos do passado, o pesadelo da guerra colonial, a fome, o analfabetismo, o poder discricionário da polícia política ou o simulacro de justiça que faziam os Tribunais Plenários onde não faltaram juízes que se sentiam honrados pelo convite para tão infamantes funções. Eram homens sem decoro, biltres com toga, homúnculos investidos em julgadores, que desviavam o olhar e riam, quando, nas audiências, os pides agrediam democratas, réus do delito de opinião e

MADEIRA

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O arquipélago da Madeira, com governos ininterruptos do PSD há 50 anos, conseguiu o regime mais parecido com a democracia em toda a África, mas para se livrar da teia de cumplicidades terá de recorrer a uma comissão administrativa oriunda da Europa. E não pode  ser o nome que Marcelo sugeriu através do Expresso nem qualquer um dos que Miguel Albuquerque pretende. Já basta a Câmara do Funchal.

Vital Moreira - uma lição constitucional para Marcelo, constitucionalista não praticante

  O que o Presidente não deve fazer (44): Um pouco mais de coerência, sff Publicado por  Vital Moreira 1.  Têm razão os que apontam a incoerência do PR, entre a solução dada à crise política aberta com a demissão do PM, em novembro passado, e a que agora se aventa para crise política decorrente da demissão do presidente do governo regional da Madeira.  Enquanto no 1º caso, MRS se recusou de pronto a nomear um novo Governo do PS, como proposto por este, no quadro da maioria parlamentar existente, preferindo anunciar imediatamente a dissolução parlamentar e a convocação de eleições antecipadas e obrigando o Governo cessante a manter-se em funções de gestão, no caso da Madeira, porém,  parece admitir a nomeação de novo Governo liderado pelo PSD regional sem novas eleições .  Parece manifesta a disparidade de soluções. 2.  Nem se invoque o facto, verdadeiro, de o parlamento regional não poder ser dissolvido antes de passados seis meses desde a sua eleição, que somente se completam em 24 de

1.º Centenário da morte de Teófilo Braga (28 de janeiro de 1924)

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Há 100 anos morreu Teófilo Braga, escritor, político, filólogo, professor, literato, militante republicano, primeiro presidente do Governo Provisório da I República e segundo Presidente da República Portuguesa. Passou despercebido o centenário.  É natural com  um monárquico em Belém.
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            Cartune de Varella
  A CREDITAR EM DEUS Por Onofre Varela Um dia perguntaram a Agostinho da Silva, s em mais nem para quê… assim à “queima-roupa”: “Acredita em Deus?”.  O filósofo respondeu: “Depende. Se você me disser o que é Deus, pode ser que eu lhe diga se acredito ou não”. Não conheço resposta mais concreta e acertada para tal pergunta! Na verdade não se pode negar a existência de Deus assim, tão simplesmente, porque logo a seguir a essa negativa se colocaria a questão: se Deus não existe, porque é que estás a falar dele? Se não existia até aqui, passa a existir a partir deste moment o, caso contrário não se entenderia porque estás a nomeá-lo! Só se pode negar ou afirmar aquilo que se conhece. E aquilo que eu conheço do conceito de Deus (o conceito, sim, existe) não merece crédito de existência real fora do conceito que é, nem fora da mente de quem o afirma. O deus apregoado pelas religiões é definido como um ser espiritual, mas   tem personalidade e forma, produz milagres e orienta os homens,

Maló de Abreu

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O PSD só denunciou a vigarice da residência em Angola porque fugiu para o Chega; o André só o expulsou porque se soube; agora nem a IL o quer.

Assim se vê a força de Marcelo

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Se o arquipélago das Berlengas fosse região autónoma Portugal conseguiria ter quatro governos demissionários. Por isso, ninguém acredita que se tenha reformado de construtor de cenários, apenas fez uma pausa para saber onde falhou:

DIA INTERNACIONAL DE COMEMORAÇÃO EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO – 79.º aniversário

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Na rede de campos de concentração do sul da Polónia, onde o Terceiro Reich fez da morte indústria, do antissemitismo religião, e da crueldade o apogeu da demência, a libertação dos que sobraram, judeus, ciganos, homossexuais e deficientes, aconteceu há 79 anos em Auschwitz-Birkenau, com a chegada do exército soviético. Esquecer esse dia é ser cúmplice da mais atroz das ideologias, do mais bárbaro racismo e da maior alienação coletiva. Calar aos filhos e netos o horror dos que aí morreram nas câmaras de gás, é colaborar na repetição a que a loucura dos homens pode conduzir. Vários países da União Europeia denunciam que a extrema direita está a conseguir que se minimizem as atrocidades cometidas pelo nazismo. Não esqueçamos.

Perplexidade

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 E ninguém se indigna!  Quem mente ou quem garante?

Presidente da República e a Madeira

Foi preciso o PAN ameaçar retirar-lhe o apoio para Miguel Albuquerque perceber que o Conselho de Estado não o podia segurar. Só o PR não percebeu ainda que não impedirá novas eleições na Madeira depois de ter dissolvido a AR onde a maioria absoluta dava estabilidade ao País. À sua imensa vaidade Marcelo adicionou ao currículo ter conseguido simultaneamente a instabilidade no Governo no País e a nos governos regionais nos Açores e na Madeira. Nem ele, na sua imensa vaidade, foi capaz de prever tamanho desempenho a lançar o País no caos.

Presidência da República

À imensa vaidade Marcelo acrescentou no currículo ter sido o único PR que conseguiu simultaneamente ter um Governo de gestão no País governos de gestão nos Açores e Madeira. Nem ele, na sua imensa vaidade, foi capaz de prever tamanho desempenho a precipitar o País no caos.

Eleições legislativas 2024

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 Da série: os fascistas são sérios

Quando a desfaçatez não tem limites

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Camapnha eleitoral 2024

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 Este foi o cartaz que a AD colocou ontem, dia em que Miguel Albuquerque foi constituído arguido:

A Justiça na campanha eleitoral

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  A Procuradora Geral da República ainda não se demitiu nem foi demitida Se Miguel Albuquerque tivesse uma postura ética aproximada à de António Costa já se teria demitido para preservar a sua imagem, a do PSD e a do Governo Regional, mas é mais parecido com o PR e a PGR. Dito isto, não posso deixar de verberar a indignidade de quem avisou os jornalistas para viajaram até ao o Funchal e presenciarem a abertura do circo que a Justiça oferece nas suas investigações aos políticos. A forma e a rapidez do líder fascista a pronunciar-se causa as maiores suspeitas sobre as informações privilegiadas que parece ter. É o beneficiário do espetáculo degradante.   No dia do 8.º aniversário da eleição de Marcelo para PR esta é a prenda que recebe pela forma como contribuiu para a erosão da democracia. Ele não deixou de intrigar, mas já não tem o monopólio. A PGR continua muda sobre mais uma investigação que tinha os jornalistas à espera, e não se demite, não é responsável por coisa nenhuma

8.º ANIVERSÁRIO

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A amarga efeméride da eleição de um populista para Belém.

PSD + Chega

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A estranha coligação que Marcelo conseguirá como alternativa à esquerda, com ou sem PCP e BE, originou a obscena transferência de ex-deputados e ex-governantes do PSD numa corrida sem vergonha à gamela do orçamento e dos patrocinadores do fascismo. É urgente vigiar os circuitos de dinheiro e a sua origem.

AD – A convenção alternativa – Estas coisas não se inventam.

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Na Guarda houve convenção alternativa AD a pretexto de uma aniversariante residente. O célebre juiz Carlos Alexandre reuniu com, entre outros, Passos Coelho,Paulo Rangel, Rui Rio e Carlos Mota Pinto para cantar os parabéns à aniversariante autóctone. O juiz que citava o provérbio “Quem cabritos tem e cabras não tem (…)” esqueceu-se de outro “Diz-me com quem andas (…)”. Estas coisas não se inventam…  

AD – A Convenção de hoje

No albergue espanhol da nova AD calaram o fadista tóxico e deram voz a cadáveres mal enterrados. Paulo Portas foi o tribuno que emergiu para empalidecer líderes sem carisma. Poucos se recordam já do ministro da Defesa que quis as Forças Armadas a invadir o Iraque e teve de se contentar com o barco de guerra que deslocou para a Figueira da Foz a combater a pílula abortiva. Paulo Portas foi o fogo de artifício de um arraial sem chama. No combate à esquerda nada disseram diferente de Salazar e contra Pedro Nuno Santos nada que não tenham dito contra Salgada Zenha, Lurdes Pintasilgo, Jorge Sampaio ou António Costa. Conseguiram, contra todas as evidências, convencer muitos portugueses de que o País empobreceu nos últimos oito anos, e insistem no perigo de um Governo igual ao do PS com apoio do BE e PCP. Para desgraça desta coligação, sem votos de dois partidos, os portugueses guardam boa imagem desse governo que nem Marcelo conseguiu destruir. Com o mercado de inverno a assegurar tr
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              Cartune de Varella
  Somos  como somos …  e eu sou  A teu- C ristão! Por Onofre Varela No tempo em que a nossa espécie vivia em pequenas hordas, todos obedeciam à autoridade de um chefe, provavelmente o elemento macho mais velho, ou mais forte, do grupo que se submetia a um regime patriarcal. A autoridade familiar era ditada pelo pai e exercida por impulsos  de vári a s   orde ns :  de  alimento , de  luta   e  de  sex o . Todo este poder do patriarca era exercido com prazer, e  supõe-se que  as mulheres da tribo  lhe  pertenciam. O  correr do tempo fez funcionar a  nossa  parte mais racional  que  nos  conduziu à  C ivilidade,  à   M oral e  à  Arte. No mesmo embrulho do raciocínio há um outro valor  do pensamento : a Religião.  Ligado à moral, seria  o sentimento maior que aglutinava todos os outros,  limando  a animalidade d itada pel a nossa condição de antrop o ide s   e predador es ,  e  usando a ética  que nos transformou  em pessoas. Talvez possamos dizer que a Religião (ou a  é tica  nela acopla

A Operação Influencer e a demissão do Governo – a minha opinião

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O golpe de Estado de 7 de novembro já estava em andamento com o início da “operação influencer” desde a entrada no STJ das suspeitas contra o PM por troca de Costas na transcrição das escutas com que há anos se devassava a legítima ação governamental O presidente do STJ emitiu a insólita opinião de que a corrupção tinha chegado ao mais alto nível do Estado no precipitado julgamento público de um processo que lhe chegara, que o PM desconhecia e de que ainda não havia acusação. O PR procurou afastar o ruído mediático do envolvimento na cunha das gémeas, o que não conseguiu, e debilitar o Governo sem contar com a demissão a que a exigência ética de António Costa o obrigou. Aquele parágrafo assassino só para este PR e esta PGR não eram motivos para a demissão, dada a ligeireza ética de ambos. Como o País se deu conta da injustiça e leviandade com que o PR dissolveu pela 3.ª vez a AR, cedo se desenhou nova maioria de esquerda, embora sem maioria absoluta do PS. É fácil calcular o de

A AD e o marialva inimputável à solta

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O que custa ressuscitar uma marca desaparecida:

A entrevista de um sindicalista da PSP

Armando Ferreira, presidente do Sindicato Nacional da Polícia e presença habitual nas manifestações de polícias junto à escadaria do Parlamento, onde exibiram caixões, deu ontem uma longa entrevista ao jornal Público. Não me surpreenderam as ameaças veladas à segurança das pessoas e do próximo ato eleitoral, que cabe à PSP garantir, o que me surpreendeu foi a reivindicação do subsídio a um governo de gestão; e a justificação: por ter sido atribuído a outra força policial. Não me parecendo que o governo de gestão a que o PR condenou o País possa negociar a reivindicação, temo que o alvoroço se destine a perturbar a campanha eleitoral que, de todos os lados, parece encaminhar-se para beneficiar o partido fascista. Surpreendente, sem contestação do jornalista, é a afirmação de que «Ninguém sabia [do aumento do suplemento na Judiciária]. Se calhar, nem o próprio ministro». Recordo-me de ter visto e ouvido o PR, na sua incontrolável e intolerável ingerência nos assuntos do Governo,

A vitória de Rui Rio e o PSD – 18-01-2020

(Quando os média favoreciam Montenegro, como dois anos depois (27-11-2021) preferiam Rangel). A vitória esperada de Rui Rio é mais uma derrota para Cavaco, Passos Coelho, Miguel Relvas, Marco António e Maria Luís. Montenegro teve melhor imprensa do que Rui Rio, tal como, há anos, Francisco Assis em relação a António Costa. Enquanto der jeito à direita mais à direita, os adversários têm a comunicação social à disposição, e equiparar Rui Rio a Montenegro é comparar António Costa a Passos Coelho, Mário Centeno a Maria Luís e Sampaio a Cavaco. Rui Rio é um político que prefere a genuinidade de se apresentar como é, com os seus méritos e debilidades, à hipocrisia de imitar os adversários, que escondem a vacuidade de ideias, a leveza ética e a avidez do poder. Dito isto, a vitória de Rui Rio é o pior que acontece à esquerda. O ciclo político, que lhe é desfavorável, torna precária a vitória, e a alternância, que será tanto mais rápida quanto maiores forem as lutas fratricidas da esqu

Ary dos Santos – 18-01-1984 (F.) – 40.º aniversário do seu falecimento

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Há 40 anos apagou-se a voz do poeta. Ficaram os versos e aquela sonoridade inconfundível de quem os dizia como ninguém, sons que resistem enquanto for nosso o tempo que tivermos e a memória que nos acompanha dos poemas que escreveu. Exuberante, intenso, lapidar na forma e na substância com que fez da poesia arma e dos versos balas, Ary dos Santos continua vivo nas canções de Simone de Oliveira, Amália, Carlos do Carmo e Fernando Tordo. E de todos os que amam a poesia. Retrato do Herói Herói é quem num muro branco inscreve O fogo da palavra que o liberta: Sangue do homem novo que diz povo e morre devagar de morte certa. Homem é quem anónimo por leve lhe ser o nome próprio traz aberta a alma à fome fechado o corpo ao breve instante em que a denúncia fica alerta. Herói é quem morrendo perfilado Não é santo nem mártir nem soldado Mas apenas por último indefeso. Homem é quem tombando apavorado dá o sangue ao futuro e fica ileso pois lutando apagado morre aces

Para memória futura

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COIMBRA – Rua Ferreira Borges

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Não sei se são dois profissionais: Fernando – Médico e Ramalho – Especialista; ou só 1: Fernando Ramalho – Médico Especialista.   Ou só um problema de janelas estreitas.

A memória é curta

Quem aceita que agentes da PSP coloquem caixões junto à AR e não se indigna esqueceu que o Parlamento é o coração da democracia que os militares de Abril nos legaram. Desaparece a geração que viveu em ditadura e regressa a guarda pretoriana desejosa de nos conduzir a outra.

O estado a que o Estado chegou em Belém

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O PR, na sequência do golpe de Estado de 7 de novembro, dissolveu hoje a AR por sua iniciativa sem ter conseguido parecer favorável do Conselho de Estado. Por sua inteira responsabilidade, sem esclarecer o envolvimento próprio, o do filho e o da sua Casa Civil no escândalo das gémeas, não permitiu à AR cumprir a legislatura. Conseguiu, em 7 de novembro, lançar lama sobre o PM, depois de saber que o escândalo da cunha seria público. A PGR fez-lhe a vontade e, depois daquele parágrafo de ignomínia, permanece ele próprio em funções e mantém a PGR. Dilatou funções da AR para tornar refém o PM. Vetou a lei das Ordens que impediam o País de receber verbas da UE, agradando aos Bastonários, para as aprovar na devolução da AR, e desgastar o PS. Promulgou o subsídio da PJ e “avisou” o Governo, para incitar a rivalidade das outras forças. Retém promulgações de leis à espera da maioria com que as deseja alterar (direita + extrema-direita). Depois de ter afastado Rui Rio, prepara-se agora p

Tudo favorece o partido fascista

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https://www.dn.pt/1972067324/montenegro-as-viagens-ao-euro-2016-e-os-cheques-martelados/  

Eu vi e ouvi

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Um obeso pai, avô e fascista foi aplaudido pelo pequeno Duce lusitano. Não sei se é a desmemória ou a nostalgia do autoritarismo que faz regressar Portugal ao fascismo.
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                                                                                                                                                   Cartune de Varella
O Negacionismo   Por Onofre Varela O Cristianismo,   nos seus conceitos fraternos  – expurgad o  do mito que lhe dá forma  enquanto  r eligião  aludindo  o  F ilho enviado por Deu s  –  tem  positiv idade.  Mostra-nos uma filosofia  universalista  no respeito devido ao outro.  Esta sua característica aproxima-o do  Ateísmo… mesmo que católicos  e outros cristãos   se sinta m escandalizados  ou ofendidos  com tal  aproximação !  A diversidade de sensibilidades (e cada Ser Humano é uma  arca cheia delas)  faz com que haja quem repudie tudo quanto  tresande  a Igreja, e quem  fuja de  tudo quanto cheire a Ateísmo. Parece não haver meio termo! Todos estamos habituados a ouvir opiniões negando os mais variados temas, desde o holocausto judeu perpetrado pelo  n azismo  de  H itler, passando pela honestidade dos políticos e pela boa prática dos juízes que temos, até à chegada do Homem à Lua, por exemplo.  Negar a existência de Deus não é mais uma variante des t as negativas que não passam de