UE/Modávia: A Leste nada de novo….
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2GpvKyu63lgzCrcK5KPPFvC4Ma8XaIbe7ZEZMuRIZ1AmgWww_7b2gBFEXajnl1Vc-Y7Tulgqgc3E7zPi4dN15EAfoIHlDehKhyphenhyphentBzHyhjCNkIQ93mdJcCqJa7nM_ceupUV4eB/s200/Mold%25C3%25A1via.jpg)
2016 foi um ano negro para a UE. Passando ao lado da crise dos refugiados que é uma catástrofe importada da situação que se vive no Médio Oriente e no Norte de África (onde o Ocidente não consegue sacudir as culpas no cartório), sobressai o Brexit como o grande abalo na coesão europeia. As pretensões de extensão da UE, nomeadamente a adesão de novos países a Leste, política que foi iniciada durante o mandato de Durão Barroso como presidente da Comissão Europeia, estão a revelar-se absolutamente desastrosas. O que está de acordo com a distorcida e vesga visão política do atual diretor (presidente) do banco Goldman Sachs. Num claro assédio à Rússia, na realidade, o pivot dessa área geográfica (Leste europeu) a Comissão Europeia apostou na ‘ desrussificação ’ do regime ucraniano, apoiando os protestos contra o ex-presidente Yanukóvytch. A sua destituição teve várias consequências a primeira das quais a anexação da Crimeia e a perda de controlo do Leste do País, mas a médio prazo