Bagão Félix – Ex-ministro que gosta de se intitular das Finanças
Bagão Félix, adido de Portas e do CDS, secretário de Estado da Segurança Social do VI, VII e VIII governos constitucionais e ministro da Segurança Social e do Trabalho no XV, com Durão Barroso, gosta de se apresentar como ex-ministro das Finanças, funções que exerceu no XVI Governo, de Santana Lopes.
Da passagem pela pasta, apenas 5 meses em efetividade e 3 com o governo em funções, guarda o epíteto de ex-ministro das Finanças. O País recorda a nacionalização do fundo de pensões da CGD para cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que limitavam o défice orçamental a 3% (2005), sem a crise mundial das dívidas soberanas.
Com o País a digerir o trágico Governo de Passos Coelho/Paulo Portas, onde Maria Luís chegou a titular das Finanças, urge recordar como foram trágicos os governos do PSD / CDS, de Durão Barroso, Santana Lopes e Passos Coelho.
Curiosamente, em 2004 (a memória dos portugueses é curta), Manuela Ferreira Leite nacionalizara o fundo de pensões dos CTT, conseguindo dessa forma limpar 0,7 pontos ao défice, parte substancial de 2.000 milhões de €€ de receitas extraordinárias, de que o País precisava para cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
O Governo de Passos Coelho, o menos preparado PM desta segunda República, até nos fez esquecer a desgraça dos governos de Durão Barroso e Santana Lopes.
Agora, que Passos Coelho é o homem a abater dentro do PSD, em risco de ver o CDS a aproximar-se eleitoralmente, é altura de recordar a alegada boa gestão da direita, de que Passos Coelho, graças à amnésia coletiva, seria apenas uma trágica exceção.
Da passagem pela pasta, apenas 5 meses em efetividade e 3 com o governo em funções, guarda o epíteto de ex-ministro das Finanças. O País recorda a nacionalização do fundo de pensões da CGD para cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que limitavam o défice orçamental a 3% (2005), sem a crise mundial das dívidas soberanas.
Com o País a digerir o trágico Governo de Passos Coelho/Paulo Portas, onde Maria Luís chegou a titular das Finanças, urge recordar como foram trágicos os governos do PSD / CDS, de Durão Barroso, Santana Lopes e Passos Coelho.
Curiosamente, em 2004 (a memória dos portugueses é curta), Manuela Ferreira Leite nacionalizara o fundo de pensões dos CTT, conseguindo dessa forma limpar 0,7 pontos ao défice, parte substancial de 2.000 milhões de €€ de receitas extraordinárias, de que o País precisava para cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
O Governo de Passos Coelho, o menos preparado PM desta segunda República, até nos fez esquecer a desgraça dos governos de Durão Barroso e Santana Lopes.
Agora, que Passos Coelho é o homem a abater dentro do PSD, em risco de ver o CDS a aproximar-se eleitoralmente, é altura de recordar a alegada boa gestão da direita, de que Passos Coelho, graças à amnésia coletiva, seria apenas uma trágica exceção.
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