Central Nuclear de Almaraz
(…)
É a central nuclear mais antiga e obsoleta de Espanha, no Alto Tejo. A ocorrência de um acidente será trágica para a Península Ibérica e devastadora para a cidade de Portalegre.
(…) (Ponte Europa – 18-05-2016)
A 100 km de Portugal, arrefecida por água do rio Tejo, já falhou e mostrou falhas nos testes de resistência e no mesmo tipo de válvulas que gerou o acidente em Fukushima. Continua em atividade. Até à catástrofe? (Ponte Europa 31-05-2016 – Notas Soltas de maio).
***
Desde 18 de maio que tenho feito eco das minhas preocupações que há muito deviam ser de todos os portugueses. O atual Governo português, ao contrário do anterior, cedo revelou opor-se à perpetuação de uma central nuclear obsoleta junto à fronteira portuguesa, mas se a via diplomática é imprescindível na defesa dos portugueses, não podemos deixar de criar uma opinião pública exigente que impeça o Governo espanhol de desafiar uma tragédia ibérica.
Agora, em vez de desistir da energia nuclear e, sobretudo, de encerrar a central nuclear fora de prazo, o governo espanhol autorizou a construção de um armazém de resíduos nucleares no local, junto à fronteira.
Portugueses e espanhóis não podem aceitar o risco de um novo Chernobil.
É a central nuclear mais antiga e obsoleta de Espanha, no Alto Tejo. A ocorrência de um acidente será trágica para a Península Ibérica e devastadora para a cidade de Portalegre.
(…) (Ponte Europa – 18-05-2016)
A 100 km de Portugal, arrefecida por água do rio Tejo, já falhou e mostrou falhas nos testes de resistência e no mesmo tipo de válvulas que gerou o acidente em Fukushima. Continua em atividade. Até à catástrofe? (Ponte Europa 31-05-2016 – Notas Soltas de maio).
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Desde 18 de maio que tenho feito eco das minhas preocupações que há muito deviam ser de todos os portugueses. O atual Governo português, ao contrário do anterior, cedo revelou opor-se à perpetuação de uma central nuclear obsoleta junto à fronteira portuguesa, mas se a via diplomática é imprescindível na defesa dos portugueses, não podemos deixar de criar uma opinião pública exigente que impeça o Governo espanhol de desafiar uma tragédia ibérica.
Agora, em vez de desistir da energia nuclear e, sobretudo, de encerrar a central nuclear fora de prazo, o governo espanhol autorizou a construção de um armazém de resíduos nucleares no local, junto à fronteira.
Portugueses e espanhóis não podem aceitar o risco de um novo Chernobil.
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