Paulo Portas (PP) é uma fraude política que alia o populismo mais boçal ao mais torpe conservadorismo. Os antigos combatentes são os fregueses actuais da sua demagogia. Inteligente, culto e mau, PP é um intriguista que se formou n’ «O Independente», se graduou na Moderna e doutorou no CDS. Ridículo na forma e mesquinho na substância, aliviou a sede do CDS de referências democráticas, removendo, num gesto simbólico e infantil, a fotografia do fundador – Freitas do Amaral. PP, sendo nacionalista, prefere o populismo. Foi ele que acabou, com a cumplicidade do PSD e do PS, é certo, com o Serviço Militar Obrigatório e mudou as Forças Armadas, exonerando os cidadãos da obrigação cívica que todos devem ao País que somos. Na sua megalomania comprou dois submarinos cuja utilidade operacional é medíocre, numa decisão lesiva dos interesses nacionais, que as gerações futuras terão de pagar. Os retornados, primeiro, os idosos, depois e, agora, os antigos combatentes encontram em Paulo Portas o est