Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Quem seria ????
ehehehe
Penso que McCain terá a desfaçatez de sugerir que não conhece Bush, só o viu uma vez, ao longe, nos corredore do Congresso, nem tendo tido a oportunidade de o cumprimentar
Cabe aqui recordar as palavras de Obama na Convenção Democrática:
"John McCain votou com George W. Bush em 95% das vezes. O senador McCain gosta de falar de poder de julgamento, mas o que é que se pode concluir de seu julgamento quando você acha que George W. Bush está certo mais de 90% das vezes."
De resto, dispunha de pouco tempo para estar em Washington, preferia andar pelo Alaska a caçar ursos, onde supostamente terá encontrado Sarah Palin...de rifle na mão!