O eterno Alberto João

O juiz espanhol Baltazar Garzon pediu à PGR para investigar ligações da mafia russa ao Centro Internacional de Negócios da Madeira, noticiou ontem o Sol, mas Alberto João Jardim já considerou que se trata de uma "acusação sem provas".

Comentário: É preciso conhecer bem a mafia russa para garantir a ausência de provas.

Comentários

e-pá! disse…
AJJ, ao cargo de presidente do GR, juntou o de desembargador-mor e investigador-chefe da Região. A concentração de poderes e funções é muito prática numa Ilha pequena.
Permite saber de tudo na hora do acontecimento!

Por isso, está em condições de passar atestados de bom comportamento sobre as máfias russas e, na mesma passada, lavrar uma reprimenda ao intrometido, insolente e quiçá provocador Baltazar Garzon ..
Esse juiz o que quer é destruir a Madeira, afectando o seu Turismo, quem sabe se para salvar as Canárias das invasões dos migrantes subsarianos...

Mas AJJ sabe que na Madeira não manda quem quer, mas quem pode ... .
Pelo menos até ao próximo " conselho de foliões e romeiros" no Chão da Lagoa.
Até lá está ocupado em receber edificantes cenas de suserania e bajulice dos seus súbitos, nos dourados areais do Porto Santo.
Reeditou a cerimónia do beija-mão que a corte em fuga arrastou para o Brasil.
Isso, e a cana de açucar que, num acto de colonialismo, em pleno séc. XVIII, praticou no insular território.

As máfias russas ou outras estão, quando muito, longe do Atlântico, lá para o Oriente, a descansar das cansativas noitadas em Hoteis de ****** (6 estrelas), que não existem na Madeira.

Daí a certeza de que se trata de "acusação sem provas" ...

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