Eleições americanas

Na Universidade foi dama de honor de miss Alaska, agora é vice de Mckain.
.
Partidária da pena de morte, reaccionária e defensora dos interesses das petrolíferas, é a versão jovem e feminina de Dick Cheney para prolongar o bushismo.

"Ela é exatamente o que eu preciso - disse o idoso candidato republicano Mckain referindo-se à devota Sarah Palin.

Comentários

eng.rui.silva disse…
eheheheheh...Para si toda e qualquer pessoa que McKain tivesse escolhido teria que ter alguma coisa má!!!

De facto o senhor é um exemplo de pessoa!

É bonito ir buscar coisas do passado dos politicos, pelo menos esta, parece que conseguiu acabar um curso superior, não é como o outro !!!! Aliás, neste país, a pessoa que começou a desenrolar todo esse novelo e deu com o caso, tem processos em tribunal!

"disse o idoso candidato republicano " ahahahahaahahah vindo de quem vem dá vontade de rir!!!! O "Jovem" Carlos Esperança, esqueceu-se (é da idade)que o seu candidato à presidência da república portuguesa tinha alguns anitos mais que o McKain! eh eh eh eh eh

Só um conselho Sr. Esperança. Seja um pouco mais honesto, um pouco mais justo e menos faccioso, sabe, é que assim, as pessoas levam-no um pouco mais a sério! ok?

PS - Já agora, e só cá por coisas, Sarah Palin era bem jeitosa, ao contrário de Anas Gomes e outras Xuxilaistas que tal (parece que vocês escolhem as mulheres a dedo..) da-se....

Neste caso McKain-1 Obama ou Ossama - 0
e-pá! disse…
Caro Engº.:

A dama é conhecida por “Sarah Barracuda”.... pelas suas políticas económicas.
É uma obstinada defensora dos interesses das grandes empresas petrolíferas (do big Oil ) em nome da auto-suficiencia energética americana.
Construíu, para esse fim, no Alaska um dos maiores oleoductos do Mundo.

Em termos de ambiente, ficamos assim conversados, principalmente para um homem, como você, que está preocupado com a mansão de Al Gore (que nem candidato é!).

Para além de partidária da pena de morte , aberração humanitária em pleno séc. XXI, é também defensora do uso e porte de armas , outra questão polémica dos americanos (sucedâneo da velha política do Far West).

É o reflexo da ala mais conservadora, e da doutrina mais reacionária do partido republicano :
- anti-aborto ;
- opositora dos casamentos homossexuais ;
- favorável à exploração das reservas petrolíferas americanas ;

Chega?
Ou devia estar de abalada com o fim da época Bush?

Finalmente, aparece um acérrimo defensor de McCain o que confere um ar de diversidade a este blog. .

Todavia, as pessoas são o que são e não aquilo que pretendem esconder...quando "saltam" para a ribalta.

Os média americanos encarregar-se-ão de desvendar o curriculo oculto desta candidata. É a norma do jornalismo nos EUA.

É só esperar até 04.Nov.08.
eng.rui.silva disse…
"Os média americanos encarregar-se-ão de desvendar o curriculo oculto desta candidata"

EM PORTUGAL TAMBÉM FOI IGUAL

Só que as respostas vieram por fax !!!

ehehehehe
e-pá! disse…
Caro Engº:

" EM PORTUGAL TAMBÉM FOI IGUAL"...
Primeiro, comparar Portugal com os EUA quer em termos eleitorais, quer em termos mediáticos, é um mero exercício de petulância política.

Podemos considerar que, no meio desta imprevista (e provavelmente ineficaz) nomeação, estamos com alguma sorte (no sentido figurativo do termo).

Se Hillary tivesse ganho a nomeação pelo Partido Democrático, lá teríamos, possivelmente, McCain a ser obrigado a escolher um candidato a vice, p. exº., negro...
São os difíceis equilíbrios do eleitorado americano..., que já foram testados por Walter Mondale quando se candidatou de parceria com Geraldine Ferrano contra Reagan. Perdeu, como sabe!

De facto, a política é muito mais complicada do que estes jogos de salão ou de convenção.

Assim, ganhámos, como candidata a vice de um dos cargos mais poderosos do Mundo, uma assídua frequentadora e participante de concursos de misses.
Chegou a ficar em 2º. lugar!

Essa classificação deve ser a sua maior credencial...perante o eleitorado e, sejamos realistas, em termos de beleza, a alegria e a fantasia dos conservadores republicanos.
Por outro lado, covenhamos que, noutro sector do eleitorado - o feminino -, Obama leva à palma McCain...

A candidatura de Sarah Palin é, naturalmente, cosmética.
Dificilmente pode ser tomada - no aspecto político - a sério.

Mas no aspecto humano e da cidadania, tem todo o direito, não sejamos "machistas" - basta ficarmos "divertidos"!
eng.rui.silva disse…
Espero que tenha entendido o que pretendi dizer com "" EM PORTUGAL TAMBÉM FOI IGUAL"
Espero que tenha percebido...

Não é difícil !!!!

PS - Quanto à mulheres, de facto nem há comparação, apesar de ter idiologias de esquerda, reconheço que as de direiro são bem melhores !!!!

Gostos !!!
e-pá! disse…
Sr. Engº.

No concreto, não tenho a certeza se percebi.

qundo escrevi "Os média americanos encarregar-se-ão de desvendar o curriculo oculto desta candidata"

a sua asserção de que:

EM PORTUGAL TAMBÉM FOI IGUAL , deixa-me algumas dúvidas quanto ao alvo que queria atingir.
Gostamos de fugir a sermos claros e directos. Não é?

Na última campanha eleitoral para a Presidência da República não tinhamos curriculum ocultos, já que eram tão conhecidos os candidatos, que não houve nenhuma nova revelação sobre as suas vidas, que fosse relevante ou interessante.

Não existe, por isso, qualquer igualdade com Sarah Palin , que é, para os americanos, como se diz em Portugal - uma ilustre desconhecida...

Se estava a falar do último duelo político em Portugal, para o Governo, i. e., entre Santana Lopes versus José Sócrates as atoardas da imprensa sobre qualquer um dois foram do tipo de " pedimos desculpa pelo engano" ou daquelas que são tão pérfidas e infundadas que nunca em tempo algum a própria imprensa tem a coragem de desmontar ou desmentir.

Nos EUA, para os meios de comunicação social e até para os políticos, a difamação, custa muito caro.
E embora a Justiça dos States não seja um paradigma para a Europa, numa coisa ela é exemplar: a celeridade com que decorrem os processos.
Mandada a atoarda, levantada uma acusação falsa ou infâme, em alguns meses, os US$ dolares estão a correr.
Portanto, nos EUA para os escrevinhadores de pena fácil , para os papagaios que tudo repetem sem pensar e, ainda, para os pombos correios peritos em propalar à distância as perfidas notícias a pena sendo atempada e normalmente pesada (milhões de dolares), atinge o revaricador onde mais doi: na carteira..

Foi issso que eu classifiquei, referindo-me aos portugueses, de mera petulância política..
Porque, em Portugal a difamação, os falsos testemunhos, a mentira, sobre pessoas singulares ou entidades colectivas leva-as a serem vítimas de danos materiais ou morais, mas o autor ou a empresa, da atoarda, do boato, etc., na prática, à impunidade total.
Em Portugal a especialidade é mais artesanal: levantar boatos de café.
Quando confrontados com as consequências de uma difamação os portugueses, normalmente, fogem com o rabo à seringa:
- eu não vi nada!
- eu não ouvi nada!
- eu não disse nada!


Era isto, Sr. Emgº., que esperava que eu tivesse percebido, por ser fácil?

Ou queria referir-se a coisas mais complicadas, por exemplo, a atoardas vindas a público, sobre eventuais preferências sexuais de dirigentes políticos portugueses, nunca esclarecidas, nunca desmentidas e muitas vezes encerrando ou explorando conceitos homofóbicos?

Ou o Sr. Engº., entrando no campo das suas opções sociais e culturais, acha que devem ser discutidas e exorcizadas, na praça pública, as tendências sexuais dos portugueses, sejam pacatos cidaddãos ou eminentes políticos?

Afinal, para o sr. Engº, o que é igual ou diferente, aqui e na América?

US$ dollares
ou
€ euros
ou
os métodos

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