PS – Há 50 anos
Em 1973, na cidade alemã de Bad Munstereifel (RFA), foi dissolvida a Ação Socialista e fundado o Partido Socialista (PS), que já ultrapassou em anos os que a ditadura nos oprimiu.
Havia sonhos de liberdade nos resistentes antifascistas, mas
foi uma bela madrugada de abril que os concretizou, 1 ano depois, sendo
militares e não civis a tornar realidade os sonhos.
Vejo na primeira fila o saudoso amigo Joaquim Catanho de
Meneses por entre outros rostos de quem vim a ser amigo, nomeadamente António
Arnaut e Fernando Vale.
Saúdo os militantes do PS, em especial António Costa, sob ataques
concertados do PR, da direita, dos neoliberais do PS e de numerosos trânsfugas.
Neste tempo de incertezas em que, após a pandemia, surgiu a
guerra na Ucrânia onde se jogam interesses geoestratégicos globais, o Governo
de António Costa é a referência de estabilidade que resiste à infâmia de comentadores,
aos videirinhos que cospem no prato que os alimentou e à extrema-direita que
explora o medo e incita ao ódio e à revolta.
Parabéns, PS! Obrigado, António Costa.
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