OTELO SARAIVA DE CARVALHO
Li nos dois últimos dias o livro que José Mouta Liz e Romeu Francês publicaram sobre o perverso processo judicial com que ativistas judiciais quiseram destruir Abril e o seu maior símbolo, à custa da prisão do estratego e comandante militar.
O livro não é a reparação póstuma ao herói de Abril, é um
libelo acusatório aos ativistas judiciais que confundiram os crimes efetivos das
FP-25 de Abril, com o herói que não as integrou.
Vale a pena recordar o nome dos atores desta perversão judicial.
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