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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
VÁ MAS É VER O VIEIRA!
HTTP://WWW.VIEIRA2006.COM/
Não escrevo a pedido dos leitores.
Por que motivo não o faz o leitor, provavelmente mais próximo das posições maioritárias?
Para mim o Natal é um feriado que a família aproveita para se reunir, sem qualquer significado religioso.
Como sabe a data a que a Igreja católica atribuiu o nascimento de Cristo já era comemorada pelos que desigaram de pagãos.
Embora desiludido com as escassas palavras que o assunto lhe ofereceu queria dizer que (também) não escrevo a pedido do autor.
Por outro lado as "posições maioritárias" entediam-me e estando mais proximo das mesmas, não tenho (ainda) condições de opinar sobre a pergunta que lhe formulei.
Quem sabe se não cederá a tentação de escrever sobre o assunto um pouco mais próximo do dia 25!
Vou teimosamente ficar vigilante.
Corria hoje no Jornal as Beiras um abaixo-assinado em defesa do Hospital Sobral Cid. Podia-se ler que existem pessoas que não querendo violentarem-se perante indiferentes e comprometidos, lutam pelos interesses dos doentes, pessoal e comunidade. A onde estavam essas pessoas quando os diveros CA foram nomeados e outros que tais que levaram o Hospital para a lama? Estavam à espera de quê? Peçam ajuda à Académica!