A Saúde?
Correia de Campos: elevado número de médicos nos hospitais é uma "vergonha nacional"
O ministro da Saúde, António Correia de Campos, considerou ontem à noite, em entrevista à SIC Notícias, que o elevado número de médicos em alguns hospitais é uma "vergonha nacional" e deu como exemplo os 59 oftalmologistas que trabalham no Hospital dos Capuchos, em Lisboa. – Público 17/11/2005.
Muito Bem Correia de Campos, é absolutamente necessário regular a distribuição dos médicos tornando-a mais equilibrada e abrangente, espero que não sejam apenas palavras! e que a seguir às palavras venham os actos.
Este é tipo de diagnóstico é preciso não são para o sector da saúde mas para toda a administração pública, de modo a tornar a alocação dos recursos humanos mais racional, económica, eficiente e eficaz. O poder político tem que começar a encarar a máquina administrativa do Estado de uma forma empresarial (o que não quer dizer privatizar as funções ou os meios do estado) na procura de mais economia e eficácia na utilização dos recursos financeiros. A este tipo de medidas de alocação dos recursos Humanos deverá ser associado medidas de “accountability” – responsabilização da gestão das empresas públicas, através de um controlo rigoroso do cumprimento dos objectivos estabelecidos.
O ministro da Saúde, António Correia de Campos, considerou ontem à noite, em entrevista à SIC Notícias, que o elevado número de médicos em alguns hospitais é uma "vergonha nacional" e deu como exemplo os 59 oftalmologistas que trabalham no Hospital dos Capuchos, em Lisboa. – Público 17/11/2005.
Muito Bem Correia de Campos, é absolutamente necessário regular a distribuição dos médicos tornando-a mais equilibrada e abrangente, espero que não sejam apenas palavras! e que a seguir às palavras venham os actos.
Este é tipo de diagnóstico é preciso não são para o sector da saúde mas para toda a administração pública, de modo a tornar a alocação dos recursos humanos mais racional, económica, eficiente e eficaz. O poder político tem que começar a encarar a máquina administrativa do Estado de uma forma empresarial (o que não quer dizer privatizar as funções ou os meios do estado) na procura de mais economia e eficácia na utilização dos recursos financeiros. A este tipo de medidas de alocação dos recursos Humanos deverá ser associado medidas de “accountability” – responsabilização da gestão das empresas públicas, através de um controlo rigoroso do cumprimento dos objectivos estabelecidos.
Comentários
O que tem a dizer?
E quem são estes Senhores?
A-sse-sso-res!
Ora façam favor de entrar.
A partir do momento que nos foi contado o que se passou contigo e com o teu precurso escolar, está tudo dito! DEIXASTE DE TER CREDIBILIDADE NESTE BLOG! Tudo o que escreves deixou de fazer sentido! Para ti só me lembro de um provérbio: "Fala o roto do esfarrapado"
Gostei de falares em palavras caras como: "accountability”! Eh pá, quem foi teu colega, sabe que não valias nada como economista! Pára de fazer género! Assume! Neste caso não se aplica o proverbio, "Filho de peixe sabe nadar!"
Já agora, é bonito ouvir um SOCIALISTA, falar em privatizações! ah ah ah ...
Correia de Campos já se enganou no número, e tu vens para aqui falar em mais do mesmo...
Se alguma vez o conseguires
è uma vergonha o estado a que a saúde (ou a falta dela) chegou!
Agora já nem os exames de RX, fazem no IPO!????
Doentes q andam a ser seguidos felismente há alguns anos, faziam as suas análises os seus RX e depois eram consultados. Agora têm q tirar os exames cá fora e levá-los para a consulta de rotina.
Tudo isto está a gerar uma certa revolta, pois o doente sentia-se muito mais seguro e confiante de todo o processo ser feito no Hospital.
está tudo cada vez pior!
Não tenho nada contra os espanhóis mas é aborrecido especialmente no IPO levar com médicos espanhóis...
Estou curiosa, o q é q deixou este senhor tão irritado!?
Podia explicar, please!?