Caros leitores, vamos ver se percebi

A construção do palco da discórdia para as JMJ é da exclusiva responsabilidade do município de Lisboa, onde o autarca faz o que o PR e a Igreja disserem.

Perante o escândalo, o edil Carlos Moedas excluiu da coordenação o coordenador das tarefas que competem ao Governo, a quem o palco lhe é alheio, isto é, foi destituído de um lugar que não ocupava, o das conversações entre a Câmara e o Patriarcado, cabendo à Câmara a decisão.

Ficou a ideia de que o presidente da Câmara já tem competência para demitir quem o Governo nomeia para tarefas governamentais.

Por coincidência, o órgão oficioso do Ministério Público, Correio da Manhã, anunciou hoje, na edição em linha, «Ministério Público investiga José Sá Fernandes / Nas últimas buscas foram pedidos documentos do gabinete do ex-vereador. / António Sérgio Azenha 01:30».

 

Comentários

Monteiro disse…
Mas o Moedas não está em minoria na Assembleia Municipal?
Monteiro,

Talvez por isso não submeteu à Assembleia Municipal, como era obrigado, a encomenda do palco. O Ministério Público parece vesgo.

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