8 de maio de 1945 – A capitulação alemã - 75.º aniversário
No dia de hoje, há 75 anos, a Alemanha nazi rendeu-se perante os aliados ocidentais e, no dia seguinte, ao exército soviético, tendo a guerra acabado mais tarde, com a rendição do Japão.
Hoje, esquecida a data e o pesadelo que custou a vida de milhões de pessoas, vítimas do nacionalismo, do racismo e da xenofobia, renascem os demónios totalitários que deram origem à maior tragédia do século XX. É a história a repetir-se num misto de farsa e de tragédia.
Evocar o dia 8 de maio é condenar a violência de Estado, denunciar o antissemitismo e homenagear as vítimas, todas as vítimas, de diversas origens, que ao longo dos séculos foram perseguidas por preconceitos religiosos, étnicos e culturais.
Não esqueçamos que a economia, à solta, cria as monstruosidades políticas de que necessita. Terá de ser a política a comandar a economia e não esta a determinar aquela.
As imagens de horror que aqui ficam são um grito de revolta contra a maldade de que os homens são capazes e a denúncia da vileza a que os Estados totalitários os conduzem.
Se não formos sempre vigilantes, acabaremos vigiados para sempre.
Hoje, esquecida a data e o pesadelo que custou a vida de milhões de pessoas, vítimas do nacionalismo, do racismo e da xenofobia, renascem os demónios totalitários que deram origem à maior tragédia do século XX. É a história a repetir-se num misto de farsa e de tragédia.
Evocar o dia 8 de maio é condenar a violência de Estado, denunciar o antissemitismo e homenagear as vítimas, todas as vítimas, de diversas origens, que ao longo dos séculos foram perseguidas por preconceitos religiosos, étnicos e culturais.
Não esqueçamos que a economia, à solta, cria as monstruosidades políticas de que necessita. Terá de ser a política a comandar a economia e não esta a determinar aquela.
As imagens de horror que aqui ficam são um grito de revolta contra a maldade de que os homens são capazes e a denúncia da vileza a que os Estados totalitários os conduzem.
Se não formos sempre vigilantes, acabaremos vigiados para sempre.
Comentários
Merecem menção expressa o heroísmo do povo soviético, o glorioso Exército Vermelho e o seu Comandante Supremo, o Marechal José Estaline. Aqui fica a minha homenagem.
João Pedro