Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Confunde povo com comunidade, embora como comunidade existam conformidades e identidades regionais a defender e a preservar.
A comunidade madeirense tem sido fustigada pela diáspora e, aparentemente, o Governo Regional, deveria apoiar toda a imprensa regional, livre, pluralista e democrátrica, que nascesse da sociedade civil.
Ou seja, utilizar a Imprensa como uma ponte de comunicação e de ligação entre a Madeira e o Mundo, - por onde se espalharam, vivem e labutam (duramente) muitos ilhéus.
Não! Alberto João gosta de concentrar tudo e, pior, de controlar todos.
E em vez que promover uma abertura a uma imprensa regional diversificada e aberta, centraliza a sua capacidade de apoio no Jornal da Madeira, onde consome largas fatias do erário público, neste caso, regional. Pior, arranjou uma sofisticado método de transformar a informação regional num lobby de suporte ao poder regional transformando o Jornal da Madeira(JM)num periódico de informação geral de distribuição gratuita, com aumento de tiragem, e a redução do custo da publicidade nele publicada.
Os outros Jornais regionais queixaram-se à Autoridade da Concorrência, mas "isso" não incomoda Jardim.
É, que Jardim reivindicando a sua condição de madeirense é um típico português.
Isto é, mesmo antes de sair a Lei, o homem, já engendrou um esquema para tentar "escapar"..., i. e., "à portuguesa"!Só espero que não tenha cedido as quotas dos madeirenses no JM à diocese, que já era accionista, minoritária, em parceria com o Governo Regional.
Nem quero acreditar que, a prometida fuga de AJJardim à nova Lei do "Continente" seja sustentada pela famigerada Concordata...
É que, assim, seria pior a emenda do que o soneto...