Santa Comba Dão – Um fascista à solta?
A Câmara Municipal de Santa Comba Dão incluiu nas comemorações do 25 de Abril a inauguração da requalificação do Largo António Oliveira Salazar, nada mais nada menos do que a figura principal do regime derrubado pela Revolução dos Cravos.
Não, não é justo que o Expresso brinque com os leitores e apresente como notícia uma provocação grosseira que atribui a um autarca do PSD intenções fascistas e arruaceiras.
O Expresso menciona o nome do presidente da Câmara de Santa Comba Dão – João António de Sousa Pais Lourenço –, eleito por uma coligação PSD/CDS, como autor de um propósito vil que nem o mais execrável fascista se atreveria a pôr em prática.
Não é justo para o homem, que se arriscaria a perder a confiança do PSD e do CDS, que lhe atribuam a vileza relatada na notícia, que o imaginem um solípede à solta, sem rédea nem cabresto, um pulha execrável com a suástica no coração e serradura no cérebro.
Quem acreditaria que o executivo camarário, se acaso ensandecesse o presidente, lhe permitiria tal despautério? Há ofensas que não se fazem porque o homem pode ser débil de inteligência e de sensibilidade mas não deve ser louco e não está acompanhado por um bando de imbecis.
Uma atoarda desta natureza pode fazer passar por canalha um homem de bem, sujar um nome honrado e criar a imagem de crápula num honesto autarca. Depois de tão grave acusação, apesar dos desmentidos e pedidos de desculpa, nunca mais o opróbrio deixará de acompanhá-lo. Haverá sempre alguém que, recordado da ditadura e esquecido do desmentido, se afaste do indivíduo, convencido de que é um réptil que passa, um primata que se desloca em posição erecta, um verme que se confunde com a paisagem.
Se o Expresso desmentir a insólita notícia, o Sr. Lourenço continuará a ser visto como alucinado, vítima da chacota do país e alvo do asco dos democratas enquanto Santa Comba será vista como a pequena Vichy portuguesa governada por um grotesco fantoche nazi.
Não, não é justo que o Expresso brinque com os leitores e apresente como notícia uma provocação grosseira que atribui a um autarca do PSD intenções fascistas e arruaceiras.
O Expresso menciona o nome do presidente da Câmara de Santa Comba Dão – João António de Sousa Pais Lourenço –, eleito por uma coligação PSD/CDS, como autor de um propósito vil que nem o mais execrável fascista se atreveria a pôr em prática.
Não é justo para o homem, que se arriscaria a perder a confiança do PSD e do CDS, que lhe atribuam a vileza relatada na notícia, que o imaginem um solípede à solta, sem rédea nem cabresto, um pulha execrável com a suástica no coração e serradura no cérebro.
Quem acreditaria que o executivo camarário, se acaso ensandecesse o presidente, lhe permitiria tal despautério? Há ofensas que não se fazem porque o homem pode ser débil de inteligência e de sensibilidade mas não deve ser louco e não está acompanhado por um bando de imbecis.
Uma atoarda desta natureza pode fazer passar por canalha um homem de bem, sujar um nome honrado e criar a imagem de crápula num honesto autarca. Depois de tão grave acusação, apesar dos desmentidos e pedidos de desculpa, nunca mais o opróbrio deixará de acompanhá-lo. Haverá sempre alguém que, recordado da ditadura e esquecido do desmentido, se afaste do indivíduo, convencido de que é um réptil que passa, um primata que se desloca em posição erecta, um verme que se confunde com a paisagem.
Se o Expresso desmentir a insólita notícia, o Sr. Lourenço continuará a ser visto como alucinado, vítima da chacota do país e alvo do asco dos democratas enquanto Santa Comba será vista como a pequena Vichy portuguesa governada por um grotesco fantoche nazi.
Comentários
A questão não é de somenos importância, antes pelo contrário. Fez-se uma revolução para quê?
Parece-me absolutamente inadmissível que no dia 25 de Abril se comemore o derrube da ditadura numa praça com o nome do ditador!É um insulto a todos os democratas! O Governo pode andar muito ocupado com a crise, mas certamente haverá no PS alguém que chame a atenção para o escândalo! O que seria apropriado seria comemorar o dia 25 de Abril com a mudança de nome da Praça!
Senão apetece gritar "oh da Guarda"!
Devemos ser claros e firmes.
Santa Comba Dão não tem nada para se “orgulhar” de Oliveira Salazar.
Nasceu aí, teve um percurso de vida que feriu, prejudicou, lesou, diminuiu, muitos portugueses, nossos concidadãos e concluiu o seu ciclo de via em Lisboa, ao que se afirma, em fantasioso ambiente onírico e alucinado.
Mas, Oliveira Salazar não só causou danos a portugueses de modo avulso.
Em termos de política geral foi desastroso. Cerceou as liberdades fundamentais, perseguiu sanguinariamente os seus adversários, instituiu a censura, condicionou a vida dos cidadãos, destruiu fundadas esperanças e legítimas ambições, reduziu a Cultura a deturpados conceitos identitários, etc.
Prejudicou, gravemente, o País, promovendo a estagnação - quando não brutais retrocessos em relação à I República - e, baseado em princípios ditatoriais e obsoletos, atirou-nos para a exclusão do convívio das nações.
Conseguiu forjar o nosso total isolamento internacional.
Com isso, perdemos todas as oportunidades de desenvolvimento, para não falar de modernização.
Foi uma personagem daninha, nociva à Pátria que, em vão, e por tudo e por nada, invocava.
Cometeu, ou instigou, crimes de natureza humanitária, como a guerra colonial, conseguindo com essa política - negacionista da história do pós-II Guerra Mundial que promoveu a descolonização - estropiar e matar milhares de jovens, absolutamente indispensáveis ao futuro do País.
E mais haveria para nomear.
O edil da Santa Comba Dão é, um estropiado da vivência democrática, um desfigurador da nossa história contemporânea e, para além disso, um recalcitrante provocador.
A intervenção do Poder Central é indispensável. O que se prepara é uma autêntica tropelia que só pode provocar um enorme bulício.
Quando se perde a noção de que com um gesto insano e ingrato se pode envergonhar os portugueses, deveria levar, também, à perda de mandato, por falta de cultura democrática e um tremendo despudor pelas liberdades conquistadas em 25 de Abril de 74.
Esta a forma mais escarnecedora e abusivo de exibir um intolerável caciquismo e servir-se dos mais abjectos preconceitos para pacificar e revisitar uma Direita retrógrada, insolente, arrogante e despeitada.
Não pode haver tolerância para despautérios desta natureza, com esta dimensão e encerrando no seu âmago um significado tão perverso.
Mesmo discordando dos seus pontos de vista, certamente, estou em crer, não deixaremos de nos respeitar como "vizinhos.
Um abraço.
Luis Fernandes
Negar-se a existência de Salazar não abona nem a história nem a democracia, pois tal figura deveria ser conhecida para se ilustrar o que foi feito numa determinada época, e assim se colherem as devidas ilacções, positivas ou negativas.
Com isto, e antes que me atirem pedras, não estou a defender o personagem nem o seu regime.
Apenas intento mostrar que não havendo complexos discutir-se Salazar até poderia talvez ajudar a encontrar-se um caminho para a actual crise.
Porque a melhor forma de se desendeusar personagens ou fantasmas, seja Salazar, seja Nuno Álvares, seja D. Sebastião, será fazer-se uma análise a frio do que fizeram, ou não fizeram e poderiam ter feito.
Assim, e no caso da notícia em apreço, a única coisa que me mereceria reparo seria que tal inauguração não ocorresse nesse dia.
Cordialmente
Salazar foi mau em algumas coisas muito mau, mas comparado com os políticos do sistema está para quilómetros luz.
Três coisas o distinguem e bem desta camarilha que governo Portugal, não enriqueceu com a política, não se formou a um domingo e não era gay.
Li as suas citações e apreciei a delicada referência, sem os insultos a que me arrisco.
Temos posições diferentes mas eu não podia evitar a linguagem.
A ofensa ao 25 de Abril é demasiado vergonhosa. Já pensou numa homenagem a Hitler?
Quanto a Franco devo dizer-lhe que as referências têm sido sistematicamente apagadas. Por questões de higiene. Por toda a Espanha.
O senhor sabe que é assim.
Lembro que não defendo Salazar enquanto estadista, o que pugno é o seu lugar com dignidade na história. Quem diz Salazar diz Álvaro Cunhal,este, que, pela sua coerência até morrer, na luta pela liberdade, sempre admirei.
Manifestar-se contra a (re)qualificação do dito “Largo Dr. Oliveira Salazar” - penso que é essa a designação toponímica - não constitui, no meu entender, uma manifestação de "fundamentalismo".
Num regime democrático, as designações toponímicas têm algum significado e, por regra, consagram homens ou eventos que se enquadram num contexto humanitário digno e reconhecido.
Em primeiro lugar, homenageiam personagens que se distinguiram pelos serviços prestados à comunidade e merecem o respeito colectivo.
Oliveira Salazar estabeleceu em Portugal, com autoritarismo e tendo como alicerce a repressão, um regime que auto denominou de "Estado Novo".
Esse regime impôs-se aos portugueses pela violência política e a sua continuidade foi defendida por uma guarda pretoriana - as Forças Armadas - sendo a sua sobrevivência assegurada por uma polícia política - a PIDE.
A sua legitimidade não emanava do voto popular.
Organizava, periodicamente, uns simulacros de eleições que não passavam de meras farsas.
Politicamente, existia uma organização que incorporava no seu seio a componente civil do regime - a União Nacional e tinha uma força paramilitar de intervenção - a Legião Portuguesa.
Um regime com os mais importantes ingredientes fascistas.
De tempos a tempos, eram toleradas, por um curtos períodos (interregnos eleitorais) organizações oposicionistas.
Muitas vezes, por falta de condições democráticas, não chegavam às urnas.
Este regime não foi derrotado nas urnas.
Caiu pela acção coordenada de um grupo oriundo e organizado dentro das Forças Armadas.
Embora a sua queda não possa ser considerada uma acção "cruenta" o Estado Novo, já desprovido fisicamente do seu mentor, foi apeado do poder pela violência.
O pretexto que sublima o fundamento do 25 de Abril foi, exactamente, libertar os portugueses da opressão.
Sem qualquer tipo de fundamentalismos, nem de intransigências, não encontro qualquer racionalidade na promoção de uma distinção do símbolo humano dessa opressão. Muito menos que essa prerrogativa lhe seja conferida a 25 de Abril. Se este acto não for uma provocação, andará lá próximo…será, por exemplo, um desafio ou um repto. A escolha do leitor.
Claro que ninguém pode apagar Salazar da História Contemporânea portuguesa, como não podemos apagar Hitler ou Auschwitz.
Os povos vivem das (e com) as suas memórias.
Que não são neutras, nem assépticas.
Oliveira Salazar, não merece a distinção que o presidente da Câmara de Santa Comba lhe está a preparar, numa vã tentativa de (re)escrever a História.
Mas todos sabemos - nomeadamente os cidadãos com mais de 50 anos – que, o homem de Santa Comba, existiu.
Só que aqueles que em vida não conquistaram o respeito do povo, não mereceram a sua confiança de forma explícita (pelo voto), nem foram reconhecidos pela comunidade internacional, depois de mortos e enterrados, não merecerão, também, a reabilitação!
É preciso repor a veracidade histórica, compreender a sua génese e seguir a sua evolução.
Só isto! Evitar as más práticas.
Como escrevia Vergílio Ferreira:
"O democrata corrige a teoria pela prática. O ditador é ao contrário"
in "Conta-Corrente 5"
Fidel de Castro e Álvaro Cunhal também não enriqueceram com a política, não se formaram a um domingo nem eram gays. Espero pois que também compareça em eventuais homenagens a estas figuras, designadamente - por ser mais perto - a Álvaro Cunhal.
Atrevo-me a dizer que é demasiado novo e que não conheceu:
1 - A guerra colonial e os crimes cometidos nas colónias, incluindo lançar napalm sobre populações civis;
2 - As torturas policiais em Caxias, Peniche, Tarrafal, S. Nicolau, etc.,
3 - Os assassinatos de presos nas masmorras e nas ruas;
4 - As demissões de funcionários públicos por mero delito de opinião e os despedimentos de empresas particulares por pressão da PIDE;
5 - A fome e o subdesenvolvimento a que condenou o País;
6 - O direito dado ao marido de violar a correspondência da mulher;
7 - A proibição de mulheres na carreira diplomática e na magistratura;
8 - A necessidade de autorização do marido (escrita com assinatura notarialmente reconhecida) para que a mulher pudesse sair do país.
9 - As prisões sem culpa formada por mera decisão policial;
10 - O degredo para as colónias.
Ficaria aqui a noite toda para lhe falar do criminoso ditador.
Espero que julgue suficientes estes factos que me ocorreram enquanto escrevi.
Salazar era da mesma escola de Franco,Dolfuss,Pavelic,Szalasi,Tiso...
NDH é a sigla de Nezavisna Država Hrvatska (Estado Independente da Croácia), o protectorado fascista na Croácia durante a segunda guerra mundial, liderado pela organização fascista Ustaša, enquanto o nome actual é Republika Hrvatska (República da Croácia).
Quanto à bandeira, as suas cores são as cores pan-eslavas que se tornaram símbolo das nações eslavas em luta pela independência nos finais do sec. XIX. As bandeiras da Rússia, Rep. Checa, Eslováquia, Eslovénia e Sérvia têm as mesmíssimas cores. Quanto ao brazão de armas da bandeira croata, a šahovnica, foi utilizada pelos soberanos na Croácia pelo menos desde os finais da Idade Média. Não foram estes símbolos criados (mas apenas apropriados) pelos fascistas Ustaši durante o seu breve período de terror.
Atrevo-me a dizer-lhe que os meus 14 anos de diferença em relação ao senhor, acredite, não afecta em nada a minha capacidade de análise e de síntese;
Poderia rebater os seus argumentos ponto-por-ponto –e o senhor sabe que são facilmente desmontáveis-, no entanto, para não maçar, dir-lhe-ei, por atacado, que tudo o que fala, sendo verdade, era transversal ao continente europeu e americano. O senhor sabe muito bem que esta política ditatorial de direita foi uma defesa contra a Revolução Bolchevique, o movimento teórico do Socialismo Científico, tendo por base Marx e Engels, que estiveram por detrás da revolução Russa de 1917, com Lenine como personagem principal de um genocídio em massa de opositores políticos.
Como sabe, melhor do que eu, Salazar –dentro da cultura política ditatorial daquele tempo- surge exactamente pelo caos gerado pelos sucessivos governos falhados da 1ª República. Como sabe, atrás de uma causa está sempre uma motivação gerada ou pela alegria ou pelo descontentamento. Neste caso foi o descontentamento geral. Salazar surge como o salvador da Pátria, como, o mesmo, aconteceu, com Lenine para nivelar os desmandos arbitrários da monarquia. A mesma necessidade de ordem aconteceu pela emergência de Mussolini e de Hitler. O caso de Espanha é um pouco diferente porque Franco chega ao poder através da Guerra Civil. Mas a sua política era também assente no “Deus, Pátria, Família”, muito idêntica à de Salazar. Era a cultura política da época, e durou até à década de 1970.
Veja o caso de França. Em 1932, no auge da grande depressão, foi um socialista que tentou unificar as esquerdas. Teve 10 governos diferentes e, também pelo avanço do nacional-socialismo e subsequente Guerra Mundial levou à eleição do direitista De Gaulle, com todo o morticínio que se conhece nas colónias francesas.
Salazar, apesar de ter sido professor universitário, era o produto, filho de um Portugal atrasado e esconso. Note que não pretendo defender o homem, no entanto, ao longo da vida, somos sempre o resultado de um meio envolvente. Desde o nascimento até à morte. Há excepções, obviamente. Mas não podemos escamotear o meio miserável onde uma pessoa é gerada. Claro que no meio disto tudo há sempre aproveitamento político, ainda que possa não ser em benefício pessoal –como foi o caso.
Sem o querer acabei por me alongar. Tenho que lhe pedir desculpa por utilizar o seu espaço. Sinceramente, eu que pouco percebo de história –tenho apenas umas noções-, com este palavreado até parece que sei muito. Sei apenas alguma coisa (pouca) para poder rebater algumas questões com objectividade e o necessário distanciamento político.
"Quanto à bandeira, as suas cores são as cores pan-eslavas que se tornaram símbolo das nações eslavas em luta pela independência nos finais do sec. XIX. As bandeiras da Rússia, Rep. Checa, Eslováquia, Eslovénia e Sérvia têm as mesmíssimas cores."
A Polônia e Bulgária tem 2 das cores pan-eslavas... vermelho e branco...
"Quanto ao brazão de armas da bandeira croata, a šahovnica, foi utilizada pelos soberanos na Croácia pelo menos desde os finais da Idade Média. Não foram estes símbolos criados (mas apenas apropriados) pelos fascistas Ustaši durante o seu breve período de terror."
Verdade, eu pesquisei sobre este símbolo xadrez.. realmente é medieval. Alguns humoristas chamam a camisa da Croácia de toalha de mesa de restaurante italiano.
Bom, sobre apropriação... a swastika , símbolo milenar, foi apropriado pelo NSDAP e infelizmente ficou associado ao NS.
Agradeço-lhe a opinião que deixa no Ponte Europa. Honra-o com a sua presença.
Ambos devemos à democracia o direito de ter ideias diferentes sem medo das consequências.
De facto, alguns países eslavos têm bandeiras com outras cores. Tal deve-se fundamentalmente a factores históricos.
No caso da Polónia, as cores da bandeira vêm já dos tempos do Reino renascentista da da Polónia-Lituânia. No caso da Bulgária, a sua semi-independência do Império Otomano data de 1879, antes da disseminação do pan-eslavismo. O Montenegro adoptou em 2004, aquando da recuperação da sua independência, uma variante baseada em pavilhões militares dos secs. XVIII e XIX, também antes do pan-eslavismo. Também é diferente a bandeira da Ucrânia (azul e amarelo sendo bandeiras usuais na Rússia de Kiev na Idade Média e frequentemente utilizadas por cossacos, tendo como origem o simbolismo xamânico do azul do céu e o amarelo dos campos de trigo). Por outro lado, a bandeira da Macedónia é uma versão estilizada do Sol, que apresenta especial simbolismo na região, sendo que a bandeira adoptada após a independência, que incluía a estrela de Vergina, símbolo estilizado do Sol frequentemente utilizado em monumentos funerários paleo-macedónios. Esta bandeira foi substituída por imposição da Grécia. Finalmente, a bandeira da Bielorrúsia é bastante original, tendo sido utilizada pela primeira vez durante a resistência contra a ocupação nazi na segunda guerra mundial, tendo um simbolismo semelhante ao que se costuma atribuir bandeira portuguesa (o verde da esperança e o vermelho do sangue derramado durante a luta pela liberdade).
Tema interessante este, Stefano!
a bandeira da
Slovakia "independente" (1939-45), chefiada pelo pe.Tiso, era igual a da Rússia (atual). Quando a Slovakia ficou independente em 1993 readotou a mesma bandeira, mas com o brasão pra distinguir da bandeira russa.