O homem que não chegou à liderança do PSD a tempo de ser PM, que faz «tudo o que o PR e a Igreja mandarem», usou a popularidade do Papa Francisco para a sua promoção. Já é Cavaleiro da Ordem de São Silvestre, só lhe falta publicar as contas das JMJ com os lucros que anunciou. Moedas foi o comissário europeu de Passos Coelho, o homem que comemorou o 25 de novembro contra o 25 de Abril, na companhia da PGR e outros reacionários, sem os militares que, nessa data, saíram vitoriosos, de Eanes a Vasco Lourenço. CM, obreiro da privatização dos CTT, o que é privado é bom, é o predileto do PR que tece na sombra os golpes reacionários, da Figueira da Foz, com Cavaco a líder do PSD, contra João Salgueiro, em casa de Ricardo Espírito Santo, com Cavaco, de novo, contra Freitas do Amaral, até à desonra com o caso das gémeas e o parágrafo, escrito a quatro pés com a PGR, para levar à demissão do PM António Costa. O homem foi um dia, em modo Ventura, acusado de xenofobia. Ainda oiço o seu grito,