A confissão de Passos Coelho

A troika não confiava em Portas e exigia cartas assinadas por ele. “Para impedir uma humilhação pública do ministro de Estado e MNE, obriguei o ministro das Finanças a assinar comigo, e com ele”. (Passos Coelho).

É surpreendente como se aceitou a afirmação e se viu apenas a falta de carácter de Passos Coelho e não a confissão (ou mentira) de que as instâncias internacionais exigiam como fiador Paulo Portas.

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