O conclave do CDS em Viseu
O CDS é um moribundo ligado à máquina do PSD à espera de inumação, um corpo putrefacto a que Nuno Melo inventou o europeísmo cuja ausência o excluiu do PPE e que se agarra ao general Eanes contra quem o CDS votou na figura patibular de Soares Carneiro.
Ressuscitou com a transfusão de sangue do PSD e respira anidrido
carbónico da mentira até que o PSD lhe desligue a máquina. A invocação de
Freitas do Amaral esquece que foi afastado por ser democrata e o regresso de
Manuel Monteiro lembra quem saiu do CDS e falhou na criação de um novo partido no
espaço onde André Ventura teve êxito.
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