AAP na comunicação social

Comentários

Olhar Ateu disse…
É bom que apareçam nos "media" referências à AAP. Mas seria melhor que outros elementos ateistas, da AAP e não só, surgissem igualmente. Caso contrário corre-se o risco de se pensar que a AAP é apenas o seu presidente.

Por outro lado para além da "canonização" há muitas outras questões que podiam merecer a intervenção da AAP no sentido de se criar uma intervenção social e cívica apartidária mais dinâmica e interventora.

Cordialmente
Olhar Ateu:

Estou de acordo e tem havido participações de vários elementos da AAP em vários eventos.

Espero dar conta de uma intervenção televisiva de outro colega da direcção.

E, naturalmente, sempre de forma apartidária.

Já o Ponte Europa não mantém a mesma neutralidade política. E ainda bem.
Julio disse…
Concordemos que o povo português tenha liberdade de exercer a sua religião, ainda que impingida de cima por interesses COMERCIAIS [o caso de Fátima, o mais conspícuo e explosivo], contudo, que dentro de um espírito renovador haja liberdade para apresentar e defender civilmente uma “contraproposta” à dita [para que a integridade intelectual do povo seja nobre].
A religião cristã [católicos e outros ramos] desencadeia regularmente uma investida agressiva contra os emocionalmente desprotegidos, ganhando dessa forma terreno desonesto.
O objetivo é manter o status quo da dependência religiosa no país a formas supersticiosas da Idade das Trevas e Trento.
O dito “milagreto” do Nuno é mais um golpe baixo de uma religião agressiva tentando avançar no terreno pela degeneração emocional dos seus constituintes.

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