A ponta do iceberg?
Duas opções:
- Ou a situação é catastrófica e a derrocada financeira começou por uma empresa pública?
- Ou, trata-se de uma retaliação (chantagem) da administração sobre os trabalhadores desta empresa que – imaginem – reivindicam o direito à greve.
Nenhuma destas opções é compreensível para os portugueses.
Será que ministro Álvaro vai explicar (em PowerPoint!) este pré-anúncio de ruptura financeira no sector público empresarial?
Ou, Passos Coelho virá a público reafirmar que respeita o “direito à greve” como se gozasse da liberdade de – enquanto 1º. Ministro – produzir outro tipo de afirmação?
Finalmente, este comunicado será um sinal dos “impagáveis” gestores públicos para os “mercados” no intuito de desvalorizar a sua futura, e há muito anunciada, privatização?
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