Claro, como água...
A nova efabulação que visa atribuir a uma pouca "clareza" link as insultuosas declarações proferiu há poucos dias, onde teve o desplante de correlacionar os seus rendimentos com as insuportáveis dificuldades que atingem muitos portugueses, mostram como o actual Presidente da República entrou numa rota de colisão com a dignidade e responsabilidades do cargo que, presentemente, ocupa.
Não é uma atitude nova. O seu discurso de vitória já nos tinha dado "claros" indícios sobre a sua equívoca personalidade. O imbróglio que agora assoma à superfície não é mais do que a penosa confirmação de que existe uma clara inadaptação (política e cultural) para o exercício das funções enquanto garante das instituições democráticas e "provedor" da coesão social.
O que - tendo porventura escapado ao articulado do recente acordo de concertação social - devia fazê-lo meditar sobre a figura do "despedimento" (resignação/demissão/abdicação/...).
Não o fez no grave e inconcebível "caso das escutas". Tem agora uma nova oportunidade (soberana, diga-se). Foi isto que ficou "claro" com a emenda de ontem.
Não o fez no grave e inconcebível "caso das escutas". Tem agora uma nova oportunidade (soberana, diga-se). Foi isto que ficou "claro" com a emenda de ontem.
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