Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
o governo não são mil e tal cabecilhas políticos
o governo são 800 mil trabalhadores
que asseguram aos restantes 9 milhões que estão fora da máquina púbica
um nível de vida assaz reduzido
e o paraquato e o paratião serviam para matar a fome no Alentejo
(ao hospital de évora chegavam 3 tentativas por semana e ia-se um com sucesso depois de três ou 4 semanas de internamento assim tinha sido por causas naturais
(os registos tão lá valha-nos S.João Rodrigues o padroeiro do sulfato d'alumínio...(o médico escritor que foi condenado por matar uma batelada de hemodialisados
(nesses bons tempos cada um custava apenas 120 contos mensais
por ajuste directo...
mas nem chegou ainda a mais ou menos mal
há tanto pombo gordinho
pombinho com arroz
ou gato à caçador uma delícia
(em grândola serviam muito, depois veio a concorrência dos chinocas...
ou em notas de 500 contos?