Arrependimento tardio
A Igreja Católica alemã empregou durante o nazismo cerca de seis mil “trabalhadores forçados“, sendo a maioria proveniente da Polônia e das repúblicas da ex-União Soviética.
É o que revela um documento de mais de 700 páginas que o ex-presidente da Conferência episcopal alemã, Cardeal Karl Lehmann, apresentará oficialmente em 4 de abril em Mogúncia.
Ontem, a Igreja alemã antecipou que, entre 1939 e 1945, foram utilizados como escravos 4.829 deportados de países do leste europeu e 1.075 prisioneiros de guerra.
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