Combater o desastre orçamental com: ‘mais do mesmo…’
Pedro Passos Coelho, que reagia ao anúncio dos valores da execução orçamental divulgadas pelo INE relativamente ao primeiro trimestre deste ano, reconheceu que “ há mais dificuldades ” para alcançar as metas fixadas. “ Os riscos significam que ainda temos muito que fazer e muito que trabalhar ”, afirmou aos jornalistas em Bruxelas no final de uma cimeira de líderes da União Europeia (UE)… link Os ‘acidentes’ são, como de resto tudo o que é possível acontecer na vida, muitas vezes, incontornáveis. O desejável, portanto, face à inevitabilidade dos imponderáveis e das múltiplas variáveis (aquilo que Passos Coelho chama ‘ riscos ’), é tentar prevenir ou, na sua impossibilidade (será o ‘ nosso caso ’ já que os erros foram ao longo de décadas consumados), parar para pensar, tentar reavaliar e, consequentemente, reequacionar respostas. Os sistemas políticos e económicos devem adaptar-se, serem compatíveis, com a coesão social e com o desenvolvimento. E não ao contrário, i. e., tentar