O dinheiro sujo do Vaticano
O banqueiro Gotti Tedeschi suspeitava que algumas das contas cifradas abertas
na Santa Sé ocultavam fundos ilícitos de empresários, políticos e chefes da Máfia.
Durante os últimos meses à frente do banco do Vaticano, o economista Ettore Gotti Tedeschi, de 67 anos, viveu
temendo que algum dos homens fortes da Igreja, com ou sem barrete, dessem a ordem
para matá-lo.
Na possibilidade de isso acontecer, construiu com paciência de
filatelista um volumoso dossiê que a sua secretária teria de entregar depois da
sua morte a dois amigos seus, um advogado e um jornalista, para que eles, por
sua vez, o fizessem chegar a um terceiro amigo: o Papa.
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