Hiroshima, meu amor…
Há 72 anos, os únicos que o podiam fazer não hesitaram em lançar uma bomba nuclear sobre a população indefesa da cidade mártir.
Hoje, quando tantos têm condições para repetir o horror, não falta quem anseie por repetir a tragédia, com um poder destruidor incomparavelmente maior.
A luta pela eliminação das armas nucleares não é um objetivo ideológico, é uma condição de sobrevivência para o planeta de todos nós.
Só uma opinião publica mundial esclarecida e o ativismo político podem evitar que um louco ponha fim à vida na Terra, democraticamente eleito ou não, porque as eleições escrutinam pessoas, mas não filtram taras. E o bom-senso dos eleitores já teve melhores dias!
É inadiável impedir que se repita a tragédia de Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, alargada agora à escala planetária.
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