No 28.º aniversário da morte do capitão de Abril
Há quem ignore que a bravura daquela madrugada tinha uma história de coragem escrita dia a dia nas terras sangrentas da Guiné, na arrojada busca dos que caíam ou ficavam sob fogo, sem hesitações, contido o medo, a galvanizar quem o quisessem acompanhar.
Muitos lhe ficaram, então, a dever a vida, arriscando a sua e a dos seus soldados. Hoje, todos somos devedores do seu enorme contributo naquela imorredoura madrugada que libertou Portugal do medo, da tirania e da prisão, mostrando a dimensão heroica de um homem de exceção.
Obrigado, Salgueiro Maia.
Comentários
"Eu estava em Angola numa comissão militar, mas gostaria de ter estado cá, no 25Abril, dia da revolução dos cravos que acabou com o regime criminoso, fascista e nazi do Salazar, mas... atenção.... de uma forma contrária à que os criminosos utilizavam para manter o seu regime criminoso, ou seja, de uma forma pacífica.
Salgueiro Maia não serás NUNCA esquecido por todos aqueles de nós, portugueses, anti-salazaristas e anti-pidescos!
Bem hajas!!!
ManuelCTorres
Belo testemunho. Eu também estou no FB. Vou tentar procurar a sua página.