No 28.º aniversário da morte do capitão de Abril


Há quem ignore que a bravura daquela madrugada tinha uma história de coragem escrita dia a dia nas terras sangrentas da Guiné, na arrojada busca dos que caíam ou ficavam sob fogo, sem hesitações, contido o medo, a galvanizar quem o quisessem acompanhar.

Muitos lhe ficaram, então, a dever a vida, arriscando a sua e a dos seus soldados. Hoje, todos somos devedores do seu enorme contributo naquela imorredoura madrugada que libertou Portugal do medo, da tirania e da prisão, mostrando a dimensão heroica de um homem de exceção.

Obrigado, Salgueiro Maia.

Comentários

soudocontra disse…
Partilhei este seu post na minha página do facebook, com o seguinte comentário:
"Eu estava em Angola numa comissão militar, mas gostaria de ter estado cá, no 25Abril, dia da revolução dos cravos que acabou com o regime criminoso, fascista e nazi do Salazar, mas... atenção.... de uma forma contrária à que os criminosos utilizavam para manter o seu regime criminoso, ou seja, de uma forma pacífica.
Salgueiro Maia não serás NUNCA esquecido por todos aqueles de nós, portugueses, anti-salazaristas e anti-pidescos!
Bem hajas!!!
ManuelCTorres
ManuelCTorres

Belo testemunho. Eu também estou no FB. Vou tentar procurar a sua página.

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