Se eu fosse iraniano …

Em nome da liberdade, contra a polícia teocrática, regozijar-me-ia, e, se fosse iraniana, em nome da dignidade da mulher, exultaria para vingar a morte de Mahsa Amini, presa por não usar de forma correta o hijab, e em solidariedade com as jornalistas presas por divulgarem a sua morte.

E nunca, mas nunca, chamaria «bondoso profeta» ao beduíno amoral que teve visões entre Medina e Meca e julgou que o vetusto anjo Gabriel lhe ditou um manual, misto de judaísmo e cristianismo, em péssima tradução e defensora dos piores costumes.


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