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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
- VINAGRETAS - RUI AVELAR;
- PORTA AVIÕES - MALÓ DE ABREU E JOÃO PAULO MENDES
- POLITICAEHOUSE - ELIANA PINTO, JOÃO PAULO RODRIGUES E BRUNO MARTELO;
- TRAVESSA DO FALA SÓ - LUIS CEPA,
- JORNALEIROS DE COIMBRA - FERNANDO MOURA
É QUE ASSIM FICAVAM-SE OS CONHECER TODOS E HAVIA MAIS "CONBÍBIO"....
OS AUTORES POR VEZES ESQUECEM-SE DO "BIG BROTHER"....
A minha opinião sobre as empresas municipais é francamente desfavorável.
O PS e o PSD têm recorrido a elas.
Cabe aos cidadãos a vigilância sobre os motivos que as criaram:
- Arranjar lugares para administradores?
- Colocar pessoas sem o «aborrecimento» dos concursos públicos?
- Desorçamentar despesas?
Eu gostava que alguém me explicasse o benefício. Quanto ao partido responsável não tenho a visão maniqueísta de que o PS é sempre bom e o PSD mau.
Penso que o PCP tem tido mais cuidado e ética, mas é mera impressão.
O velho SMASC funcionou sempre bem e não tinha administradores.
Quanto à falta da Sra. Deputada Professora Dra. Isabel Vargues, só ela o saberá.
E que se saiba na bancada do PS não se usa a vara para comandar o rebanho.
Como diria o outro " eu ispilico você não entende"
Sendo homem atento á política da nossa urbe, como foi possível não se ter apercebido, que a ÁGUAS DE COIMBRA, EM, passou com na Assembleia Municipal com a anuência da coligação de direita e da CDU.
Essa distracção é imperdoável caro Esperança.
RE: A dúvida que levanto e com que confronto os partidos (sejam eles quais forem), é a seguinte: Qual a vantagem das empresas municipais para os munícipes e os trabalhadores das mesmas?
Quanto aos custos já vi que passam a ser muio maiores. E, mais importante do que o problema local, agora da responsabilidade da direita, é o problema nacional e o nosso futuro colectivo.
O vice–presidente da Câmara de Góis pediu a demissão. Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, na base da decisão estarão divergências com o presidente, Girão Vitorino.
Diamantino Garcia era vice–presidente desde 2001 eleito nas listas do PS, tendo nas últimas eleições autárquicas sido reeleito no cargo. Ontem, ao DIÁRIO AS BEIRAS, alegou que saiu apenas por "questões pessoais". Mas sempre foi dizendo que, no seu entender, "neste momento", não se sente "útil" na câmara. "Tem a ver com o acumular de algumas coisas, com valores meus que não estariam a ser acautelados", frisou.
"Não saio em litígio com ninguém, estou de saída para não entrar em litígio comigo próprio", acrescentou Garcia, admitindo que em todo o lado há divergências "mas não há nenhuma razão especial ou específica para ter tomado esta atitude".
Um coisa é certa, depois de enviar a carta de demissão aos presidentes da câmara e assembleia municipal, sublinha que não irá voltar atrás com esta decisão. "Ninguém gosta de assumir compromissos e depois não os cumprir, mas esta foi uma decisão muito ponderada", salientou.
O DIÁRIO AS BEIRAS tentou, por diversas vezes, contactar o presidente da Câmara de Góis, Girão Vitorino, mas até ao fecho desta edição não foi possível faze–lo.
O agora demissionário vice–presidente é licenciado em Agronomia no Instituto Superior de Agronomia (Universidade Técnica de Lisboa). Iniciou a sua carreira técnica no Instituto de Gestão e Estruturação Fundiária (IGEF), onde estagiou, passando sucessivamente pela Direcção Geral de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente (DGHEA), Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente (IHERA) e Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral (DRABL).
É assessor principal do quadro desta instituição, desempenhando o cargo de director de serviços (actualmente com a comissão de serviço suspensa em virtude do cargo assumido na Câmara de Góis). Foi chefe de divisão de Estruturação Fundiária e Protecção Agro–Ambiental, chefe de divisão de Hidráulica e Infra–estruturas Rurais e director de Serviços de Desenvolvimento Rural.
Actualmente, é presidente da direcção da Cooperativa Silvo–agropecuária de Vila Nova do Ceira, presidente da assembleia geral da Associação de Produtores Florestais de Góis e presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Góis